♥∞ CAPÍTULO 7 ∞♥

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Depois que deixo a Lunna em casa me vem uma ideia na cabeça, eu quero realmente ser amigo dela e não só pelo o que tivemos que, na verdade, foi maravilhoso! Mas, porque quero mostrar que podemos, sim, ser amigos

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Depois que deixo a Lunna em casa me vem uma ideia na cabeça, eu quero realmente ser amigo dela e não só pelo o que tivemos que, na verdade, foi maravilhoso! Mas, porque quero mostrar que podemos, sim, ser amigos. Claro que se rolar umas noites como a de ontem vai ser muito bem-vindas, mas quero que ela confie em mim também. Decido que depois que almoçar passarei em uma barraquinha que tem perto do meu apê e voltarei a casa dela.

Chego em casa, preparo um almoço rápido e vou colocar meu plano em prática, compro um buquê bem grande de flores e vou de volta a casa da Lunna, quando chego perto da porta ouço uma pequena discussão

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Chego em casa, preparo um almoço rápido e vou colocar meu plano em prática, compro um buquê bem grande de flores e vou de volta a casa da Lunna, quando chego perto da porta ouço uma pequena discussão.

— Mãe, vamos sair um pouco, vai ser bom para senhora tomar um sol.

— Já disse que não quero filha.

— Mãe, nós vamos e não se fala mais nisso! Parece até uma criança birrenta.

A porta é aberta de repente e Lunna me olha espantada.

— O que você está fazendo aqui? E com... flores?

Entro e me apresso em explicar.

— Dona Arlet, essas flores são para a senhora como pedido de desculpas.

— Para mim, meu filho, obrigada. Mas... desculpas pelo quê?

— Por não falar com a senhora direito ontem — Lunna me olha desconfiada.

— Adam não precisava, obrigada, agora tchau!

— Que isso filha? Cade a educação que eu te dei?

— Desculpa mamãe.

— Vocês estão saindo? — pergunto como se não quisesse nada.

— Sim.

— Não! — dona Arlet diz cruzando os braços e Lunna olha para mãe, que continua irredutível.

— Lunna, você pode colocar as flores em um vaso.

— O quê? — olho para ela como se pedisse para que me deixa-se tentar e ela sai batendo o pé.

— Dona Arlet, qual é o problema? Porque não quer dar uma volta.

— Ah! Meu filho, desde que vim parar nessa cadeira, eu não tenho mais vontade de sair. Tenho vergonha, as pessoas olham com um olhar de pena para mim.

O BILIONÁRIO E SUA SEGUNDA CHANCE NO AMOR: SÉRIE MEDOS DO CORAÇÃO - PARTE 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora