𝟑𝟖. 𝐈𝐥𝐡𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐜𝐞𝐢𝐫𝐚

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Inês Ramos

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Inês Ramos

Alguns dias se passaram desde que a equipa da seleção voltou a Portugal, e as coisas entre eu e o João têm andado na mesma.

Aparentemente aquilo da ilha Terceira era verdade, o Benfica ia jogar contra uma equipa, Lusitânia, num estádio de lá. Por causa disso íamos todos viajar à noite, incluindo eu.

Estava neste preciso momento a preparar a mala que, por mais que não seja necessariamente precisa para apenas uma noite lá na ilha, queria que estivesse completa.

Enquanto o fazia, senti o telemóvel começar a vibrar em cima da cama, então comecei a procurar por ele debaixo das roupas que estavam espalhadas pelos lençóis. Assim que o encontrei, ergui-o de forma a ver o nome do João no ecrã a ligar-me por FaceTime.

— Alô. - sorri-lhe quando atendi.

— Já tens as cenas prontas? - perguntou.

Virei a câmera para a cama para lhe mostrar a confusão que vai ali e o rapaz riu-se de olhos arregalados.

— Hei de chegar lá. - ri-me. — Que fazes?

— Tava a fazer o jantar. - respondeu. — Hoje vou comer esparguete.

— Uau, vê se não ficas com uma intoxicação alimentar. - provoquei-o.

— Se eu estivesse aí apanhavas!

— Vai dormir, João. - ri-me.

Continuámos a conversa animadamente enquanto eu arrumava as roupas e o João, de vez em quando, ajudava-me a escolher o que levar ou não de acordo com o que acha bonito.

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Despedi-me do Gonçalo e da Magui já que quando voltarmos da Terceira eles já vão ter ido embora para Paris outra vez.

Odeio estar sempre a dizer adeus, mas se eles estão felizes com isto, então apoio-os em tudo.

Desci o prédio pelo elevador e deparei-me com o carro do João super mal estacionado no passeio alto daquela rua. Corri até lá com uma mala atrás de mim e bati na janela para que ele reparasse na minha presença.

𝗬𝗢𝗨𝗥𝗦 𝗧𝗥𝗨𝗟𝗬 • João NevesOnde histórias criam vida. Descubra agora