IX

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Minha recuperação foi doloroso por uma semana inteira

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Minha recuperação foi doloroso por uma semana inteira. A redução de medicamentos fez com que fosse mais doloroso, Engjeel queria que eu sentisse na pele a dor da surra que ele me deu, ele precisava saber que eu estava delirando de dor quando o remédio não estava mais fazendo efeito, ele precisava.

Quando comecei a dar passos por mim mesma após uma semana exigiu minha presença na sala de jantar a cada refeição, era uma tortura descer as escadas, mais eu ia por medo dele me machucar mais ainda.

Todos os dias Engjeel chegava me encontrando na sala de estar como se eu fosse seu mais novo enfeite em sua mansão luxuosa, beija minha boca como se a pertencesse e vai para o quarto tomar banho, minha obrigação é garantir que tudo esteva pronto até ele chegar pois pelo contrário ele fica irritado e grita comigo me deixando com medo.

Com pouco mais de 1 mês e uma semana aqui ainda não falei com minha mãe e meu pai não mandou um pelotão atrás de mim, eles sabem alguma coisa sobre mim que eu não sei? Porque não se preocupam comigo?

— Senhora? O senhor Jakov a está chamando em seu escritório—
Assenti me levantado devagar da poltrona no quarto, não estou usando um habitual salto alto pôs ainda sinto um pouco de dores em minhas costas então estou quase sempre usando pantufas ou sandálias rasas. Calcei a pantufa e sai do quarto, pelo elevador desci até o andar de baixo e caminhei devagar até seu escritório, já estive uma vez aqui, a dois dias atrás.

Bati na porta levemente e  ouvi me mandando entrar.

— Pois não—
Parei diante da mesa e a primeira coisa que vi foi meu celular brilhante demais em comparação as coisas dele na mesa.

— Sua mãe está ligando pra ti—
Avisou.

— Por favor eu faço o que você quiser—
Engjeel ri me fazendo ficar sem jeito pela primeira vez

— Não preciso te dar nada pra você fazer o que eu quero. Venha aqui—
Receosa dei a volta na mesa e me sentei no colo dele.

— Primeiro preciso te mostrar algumas coisas pra que esteja atualizada—
Engjeel me deu meu celular, as dezenas de conversas respondidas como se fosse eu, minhas redes sociais cheias de fotos minhas com...Engjeel?  Eu sorrindo, o beijando, mostrando o anel ... Que porra eu fiz ?

— Porque tem isso aqui? Eu quero apagar—
Engjeel deu de ombros, há milhares de visualizações e curtidas nas fotos e vídeos publidado assim como o aumento de novos seguidores, todos queriam saber o desfecho do casamento surpresa.

— Fale que decidimos sair de viagem para nos conhecer melhor como casal, que quer muito que dê certo porque nos damos muito bem. Diga a ela que não é boa altura pra cá vir porque queremos estar a sós—
O encarro pensando de devo mesmo o obedecer. Devo.

— Minha mãe não vai acreditar nisso—
Engjeel tira meu cabelo do rosto e o coloca trás da minha orelha e beija levemente meu pescoço

— Faça o que estou mandando—
Trêmula coloquei o celular no viva voz e esperei que minha mãe atendesse a chamada.

— Mãe—
Minha voz soa trêmula demais para o meu gosto.

— Coelinha Kaya está ao telefone—
Reconheci a voz do puto da minha mãe ao fundo ela animada como nunca o mandando correr.

— Filha minha deusa perfeita, estou morrendo de saudades não abandone sua pobre mamys assim—
Minha é fútil com certeza, eu também sou um pouco... Mais ela sempre me amou e nunca passamos tanto tempo longe uma da outra. Quando mamãe saia de viagem ela sempre me levou a qualquer canto do mundo... Engjeel revirou os olhos com as palavras da minha mãe.

— Eu também estou morrendo de saudades mãe, das nossas tardes de spa, passar o dia fofocando bebendo champanhe.— Suspiro controlando meus soluços...

— Como você está bebê da mamys? Seu marido está aí com você?—

— Estou perfeita mamãe, Engjeel está trabalhando no quarto. Contei pra senhora que decidimos viajar pra nos conhecermos melhor...

— E como está o casamento? Filha você precisa fazer esse homem ficar obcecado por você. —

— Filinha engravide o quanto antes, não o deixe escapar—
O putinho da minha mãe falou me fazendo revirar os olhos.

— Parem de agir como se fôssemos mortos de fome mamãe, a senhora sabe que não pretendo ter filhos.—
Engjeel me olhou de modo estranho, mais permaneceu em silêncio.

— Tudo bem filinha, quando viremos fazer uma visita? Quero conhecer meu genro antes do bastardo do seu pai —

— Mãe acho melhor não por agora, nos casamos tão Derrepente pulando todas as fases de um relacionamento, não quero o assustar com ainda com nossa família.—
Minha mãe concordou

— O trate como um rei, mais não esqueça, as coisas fáceis enjoam—

— Eu sei mãe, como estão as coisas por aí?—

— Estão como sempre meu amor, não demore muito pra nós convidar a conhecer sua mansão.. Eliot esteve fazendo algumas pesquisas sobre seu marido, não o deixe vir antes de mim filha—
A competição entre meus pais é algo surreal.

— Tudo bem mãe, Engjeel está me chamando, preciso ir mãe—
Não esperei por sua resposta, desliguei a chamada e sai apressada de seu escritório chorando até o quarto onde me deitei na cama abraçando o travesseiro.

Até quando irei suportar estar aqui, eu quero minha vida de volta...

— Não precisa chorar meu amor, logo você será uma esposa perfeita e então poderemos chamar sua mãe e quem mais você quiser pra nossa casa. Não chore amor—
Fragilizada demais deixei me abrasasse e limpasse as lágrimas do meu rosto.

— Por favor Engjeel—
Sussurrei em meio ao choro.

— Shiiii, está tudo bem amor, agora eu vou te dar carinho e muito amor por ter feito tudo que mandei—
Seus lábios deixaram um rastro pelo meu pescoço até captar meus lábios em um beijo gentil, Engjeel me aninhou em seus braços me abraçando como se pudesse tirar a dor que ele mesmo infringiu em mim.

Suas mãos frias passearam por meu rosto me obrigando a olhar pra ele, olhando em meus olhos como se quisesse roubar minha alma também, me beijou com urgência.

Correspondi aos seus beijos e carícias, permiti que me beijasse até até perder o fôlego enquanto suas mãos apertam cada pedaço do meu corpo.

— Preciso de ti minha menina—
Sussurrou, suas mãos abriram o zíper do meu vestido e então o tirando pelos meus braços, meus seios expostos foram captados por suas mãos e depois pela sua boca urgente o sugando chupando inteiramente antes de sugar me fazendo suspirar.

— Engjeel pare—

— Não me negue Kaya... Posso tocar em você? Posso a conduzir a um orgasmo enquanto a fodo com força em nossa cama—
Suas palavras provocam eletricidade em certas parte do meu corpo, involuntariamente assenti o dando a liberdade pra fazer o que quisesse comigo.

 Posso tocar em você? Posso a conduzir a um orgasmo enquanto a fodo com força em nossa cama—Suas palavras provocam eletricidade em certas parte do meu corpo, involuntariamente assenti o dando a liberdade pra fazer o que quisesse comigo

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