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Kaya tem se portado lindamente após seu castigo, sempre obediente e aprendeu a guardar a língua, mais eu sei que ela ainda vai aprontar

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Kaya tem se portado lindamente após seu castigo, sempre obediente e aprendeu a guardar a língua, mais eu sei que ela ainda vai aprontar.  Kaya não foi criada pra seguir ordens, sempre viveu sem regras não aceitará tão fácil, não ainda...

Sua conversa com sua mãe só não foi satisfatória o suficiente porque ela ousou falar que pretende ter filhos... Se soubesse que o planejo pra nós, quantos filhos teremos.

Kaya não está fazendo uso de nenhum contraceptivo, acho que até ela própria ainda não se tocou.

Minha menina chorou bastante após a chamada com sua mãe, prévia que algo assim fosse acontecer então após sua saída apresada a segui até nosso quarto, acalmei seu choro dando amor e carinho, quando esteve melhor não resisti... São quase um mês sem a tocar, sem a ter inteiramente em meus braços.

O sexo é excitante demais, seus toques cheios de delicadeza em um corpo completamente viciante e pronto pra horas a fio de sexo duro.

Nunca estive com mulheres na idade da Kaya, sempre preferi as mais velhas, mais experientes, agora me vejo viciado em uma ninfa que sequer acabou de sair das fraldas.

Seu corpo convidativo sem nenhum exagero, seios perfeitos que fazem minha boca salivar, nem sabia que gostava tanto assim de peitos. Aquele diamante em seu umbigo me deixa louco antes mesmo de chegar em sua doce boceta sempre pronta pra mim...

Adorei tocar nas cicatrizes deixadas pelo meu chicote em suas costas quando a comia de quatro em nossa cama, ficou tão perfeito...

Após fodermos como dois loucos em abstinência durante a tarde toda agora minha mulher dorme em meu peito, meu novo vício é com certeza as cicatrizes em suas costas, quero estar tocando a todo momento.

— Amor— Beijei seus cabelos e afastei do seu rosto, Kaya está corada e cansada, porém preciso a alimentar. Talvez minha semente já tenha semeado em seu útero. Minha mulher suspira abrindo os olhos.

— Me deixe por mais um pouco por favor—
Beijei sua testa e permiti que dormisse por mais um pouco, talvez a gravidez a deixe mais cansada do que o normal.

Após os 10 minutos me levantei a tirando devagar do meu peito, caminhei até o banheiro e coloquei a banheira pra encher.
Separei uma lingerie e um vestido pra ela usar, quando a banheira perfumada cheia de espuma estava pronta fui acordar minha gravidinha linda.

— Vamos tomar um banho e jantar, logo poderá dormir o quanto quiser meu anjo—
Kaya se levantou da cama e a peguei no colo, minha mulher não protestou ou me ofendeu como fazia antes, se ela não quer mesmo ter filhos a notícia da gravidez vai ser um grande baque pra ela.

— Está dolorida anjo?—
Kaya fez uma careta quando se sentou de frente a mim dentro da grande banheira.

— Um pouco, estou muito cansada, falar com minha mãe tirou todas as minhas forças —
Gosto quando Kaya está mais aberta a mim o que não acontece com tanta regularidade.

— Nossa, achei que tivesse sido eu a deixar cansada—
Brinquei a fazendo revirar os olhos.

— Não faz assim minha menina —
A chamei com o dedo e então usando uma esponja levei água com espuma até suas costas, Kaya se arrepia quando toco em suas belas cicatrizes, levo a esponja encharcada até seus peitos e os seguro com firmeza, tudo nela é tão lindo, tão perfeito...

— Eu quero sair da banheira—
Kaya diz me tirando da minha bolha.

— Vai ficar aqui comigo!—
A trouxe pra mais perto pra eu pegar melhor em seus perfeitos montes de carne, merda, se ela soubesse o poder tem sobre mim estaria comendo em suas mãos...

Levo minha boca até seu monte cheio de chupões deixados por mim na nossa tarde de sexo, Kaya suspira pesado me fazendo erguer meus olhos pra ela, nunca a forçarei a transar porém não quer dizer que não usarei todos os meus métodos para a fazer ceder.

Com a mão explorei seu corpo até chegar em sua bocetinha, porra de boceta apertada, Kaya está dolorida, era pra eu estar saciado, mais não estou, eu quero a foder a todo instante quero viver dentro dela.

Enfiei um dedo em sua fenda a fazendo soltar um gemido baixo, a puxei para o meu colo e devorei sua boca em beijo urgente, Kaya mal consegue acompanhar minha urgência porém ela não me nega.

Sem fôlego segurei em sua mãozinha delicada e a levei até meu pau duro como uma roça por ela, apenas ela.

— Sente como me deixa sem fazer nada, sente o quanto a quero?—
Kaya assentiu mais porque eu queria uma resposta, está pouco se lixando pra minha dura ereção, mais um dia será diferente..

A estímulo à me masturbar e porra, como seria ter sua boca me chupando com essa mãozinha me masturbando? Aos poucos tirei minha mãe e deixei que ela fizesse o trabalho.

Gruni baixinho jogando a cabeça pra trás, Kaya me masturba com tanta delicadeza, eu queria mais, quero que ela seja uma puta tremenda em nossa intimidade, como foi quando nos conhecemos.

" Ela estava bebâda"
Meu cérebro me lembra do óbvio.
Deixei que descubrisse meu pau com suas mãos, logo será com sua boca.

Segurando em sua cintura a esfrego sob meu comprimento, Kaya suspira soltando pequenos gemidos devorei sua boca e quando não deu mais pra aguentar a soltei olhando em seus olhos, esses travam uma batalha entre o prazer que sabe que a proporciono e o ódio que tem por mim, por enquanto o prazer está ganhando.

— Senta pra mim minha putinha —
Kaya ergueu a cintura e conduziu meu pau a sua entrada, sua delicadeza me deixa frustrado e alucinado a mesma tempo. Ela engoliu meu pau inteiro aos poucos e quando finalmente estava me engolindo todo gemeu alto de olhos fechados.

Em seguida fui eu quem passei a gemer alto com minha mulher rebolando e sentando em mim com desejo.

— Porra Kaya—
Gemo apertando sua cintura que não para quieta, estou hipnotizado com tamanha perfeição que é Kaya me fodendo, seus gemidos, seus seios balançando, o suor em seu rosto, seu corpo montando, o som de nossos se chocando provocando pequenas ondas na água, porra eu estou fodido!

— Porra Kaya—Gemo apertando sua cintura que não para quieta, estou hipnotizado com tamanha perfeição que é Kaya me fodendo, seus gemidos, seus seios balançando, o suor em seu rosto, seu corpo montando, o som de nossos se chocando provocando pequen...

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