XXXI

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Os dois primeiros meses de vida do Aksel foram os mais felizes da minha vida após seu nascimento

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Os dois primeiros meses de vida do Aksel foram os mais felizes da minha vida após seu nascimento.

Não senti vergonha não sair acompanhada da maternidade como as outras mamães, sai orgulhosa de mim mesma carregando meu embrulho de amor.

Aksel é um bebê tranquilo, ama dormir e estar agarradinho a mim, meu filho infelizmente tem os traços do maldito Engjeel, nada que me faça deixar de o amar ou o amar menos.

Enquanto o Aksel dorme de manhã após mamar em meus seios, agora sua fonte de alimentação eu trabalho na sala ao lado o olhando pela baba eletrônica.

É, o dinheiro que roubei do Engjeel não durará a vida toda, decidi colocar eu uma conta e investir a uma porcentagem pra ser o futuro do Askel, trabalho a partir de casa gerenciando os dados de um banco.

Ganho o suficiente pra nos manter e contratar uma empregada pra ajudar em casa.

O chorinho do Aksel me tirou da poltrona, caminhei apressada até seu quarto, meu bebê está tão grandinho com dois meses e cada dia mais esperto.

— Oh bebê da mamãe —
O tirei do berço e cheirei seu pescocinho cheiroso, Aksel tem os cabelos loiros como os meus, seus olhos quase idênticos ao do Engjeel, a diferença é que os do meu filho não têm maldade... Aksel procura desesperadamente os meus seios e eu sorrio me sentando na cadeira de amamentação.

— Filho, sua fralda está suja, mamãe vai alimentar esse bebeco da mamãe e dar um banho maravilhoso nesse gostosinho—
Amamentar se tornou minha religião e cuidar meu filho é minha razão de viver.

Abri a blusa e o fecho do sutiã de amamentação e ofereci meu seio ao pequeno esfomeada em meus braços.

Aksel suga meu seio olhando em meus olhos, suas pequenas mãos em meu seio transmitindo todo o amor que nos une.
Aksel mamou até estar satisfeito, brinquei com ele o estimulando, uma hora depois dei banho no meu bebeco e o coloquei uma roupa linda, linda.

— Mamãe vai trabalhar e o bebê vai ficar no carinho ao lado da mamãe —
Levei o carinho até a sala e coloquei ao pé da minha poltrona.

Preparei um café e voltei correndo pra sala, enquanto trabalhava Aksel se destruiu com os brinquedos pendurados em seu carinho, nos meus intervalos brinquei com o bebê e logo o Aksel dormiu.

— Você me traz uma paz enorme filho...—
O deixei confortável e procurei terminar meu trabalho. Preciso ir ao shopping hoje, minhas roupas são todas de gestante e agora que perdi o peso que ganhei preciso comprar roupas do meu tamanho e fraldas para o Aksel.

                                (...)

Empurro o carinho de bebê pelo shopping olhando as marcas que eu costumava usar a meses atrás, não fazem mais parte da minha realidade, o dinheiro não é infinito e preciso garantir o futuro do Aksel.

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