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Vivianne

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Vivianne

Hoje é dia trinta e um, e o Logan me garantiu que estaria aqui, e ele realmente fez isso. As seis horas da manhã se jogando em cima de mim, me tirando do meu sono.

Eles estavam no Canadá ontem em um jogo, pegaram um avião logo depois e vieram pra cá. Acho que ele não dormiu direito até agora.

– Veio direto do aeroporto pra cá?– questiono.

– Sim.

– Por que, não era melhor ter ido pra sua casa?

– Você não estaria lá.– ele beija meu pescoço– E não teria como acabar com a falta que eu sinto de você indo pra minha casa.– da outro beijo.

– Não começa.– falo já sabendo o que ele quer.

– Vamos pra minha casa.– pede.

– Agora?

– Claro que sim.

– Por que?– já sei a resposta.

– Gatinha.– me olha indignado– Não sabe mesmo o por que?

– Fala.– digo sorrindo.

– Pra te comer.– fala e lambe o lábio inferior.

– Você não tem vergonha de falar essas coisas.– digo ironicamente.

– Você não tem vergonha de amar essas coisas.– rebate.

– De você não.

– Então faz uma mala, os jogos seguintes são aqui.– ele levanta da cama– Fica comigo no meu apartamento.– pede.

Eu quero ficar com ele, mas ao mesmo tempo tenho um pouco de medo. Sem falar que tem o fato de que eu queria ficar mais perto dos meus sobrinhos, mesmo que durante a semana isso seja quase impossível por causa da escola e da rotina deles.

– Não é pra morar definitivamente, Anne.– Logan diz– A não ser é claro, que você queira.

– Ainda não. Mas posso ficar esses dias com você.

Me levanto e vou fazer uma mala, pego uma mochila grande e coloco as coisas que preciso, também pego as máscaras que vamos usar hoje. Me troco e pronto.

Saímos do quarto e vemos os gêmeos tomando café, o Cameron está com eles. Falo com eles e me despeço. Tenho que falar sobre o que eles falaram aquele dia, mas quero fazer isso quando eles não estiverem presentes.

Nós pegamos um táxi pra ir pro apartamento do Logan, o motorista reconheceu o Logan e eles falaram sobre os últimos jogos até pararmos na frente do prédio.

O Logan sai do carro e segura a porta pra mim, saio e tenho a impressão de estar sendo observada. Olho para os lados mas não vejo nada.

– Que foi?

Talvez seja o DestinoOnde histórias criam vida. Descubra agora