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Ster com seus 18 anos acabou de se envolver com Filipe o amigo do seu irmão mais velho ,a vida dele vira de cabeça pra baixo quando descobre que está grávida dele
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"Sinto um peso em cima da minha barriga, mas continuo com os olhos fechados.
- PAAAAAA - escuto a voz da Eloá gritando e abro os olhos, vendo a pequena sentada na minha barriga rindo muito. Olho para o lado e Ster está sentada do outro lado da cama.
- Bom dia, bebê - falo, pegando a Eloá e me sentando na cama.
- Tá mais para boa tarde, né, Filipe? - fala a mulher.
- Nem é para tanto - respondo, e Eloá começa a chorar fazendo birra.
- Já vai quase meio dia, Filipe - diz, pegando Eloá e me entregando o celular, saindo do quarto para fazer a pequena dormir.
Assim que abro, vejo várias fotos minhas e documentos sobre o morro, coisas sobre a loja da Califórnia e também sobre o comando que está no meu nome, ou melhor, no nome de um laranja.
Me levanto e vou tomar um banho. Assim que termino, saio com a toalha na cintura e vejo minha mulher sentada na cama com meu celular na mão, seus olhos estavam cheios de lágrimas.
- Ei - falo, indo até ela e tiro meu celular de sua mão - por que você está chorando? - pergunto a ela. Ela se levanta e coloca as mãos em meu rosto.
- Quando você ia fazer o pedido? - pergunta, e na hora percebo o que ela está falando.
- Ia fazer um dia depois que tudo aconteceu - falo.
- Até sua mãe sabia, todo mundo sabia que você ia me pedir em casamento? - pergunta.
- Não todo mundo, mas a Bella estava me ajudando em tudo - confesso.
- Tudo o que você falou na conversa com sua mãe é verdade? - pergunta.
- Sim, saí com a Jessi aquela noite, mas não encostei a mão. Eu sabia que você ia ver, então queria te deixar com... - ela não me deixa terminar e me puxa para um beijo. Passo minha mão em seu rosto, indo até seu pescoço, passando a mão na parte de trás de seu cabelo e o puxando, e outra mão vai direto para sua bunda, apertando com força.
- Tava morrendo de saudade - falo, separando o beijo.
- Eu também - ela sorri de um jeito safado, tira minha toalha e começa a me masturbar - Sabe o que eu mais senti saudade? - pergunta, beijando meu pescoço.
- Hm, o que? - falo em tom de gemido.
- De você me comendo - ela fala e tira a mão do meu pau, tirando o vestido, ficando apenas com a calcinha de renda azul claro.
- De quatro agora - mando, e ela se vira para a cama, ficando de quatro. - Vadia obediente - falo, deixando um tapa em sua bunda.
Tiro sua calcinha, tendo a visão de sua buceta. Passo meu dedão no seu clitóris, estimulando o mesmo, fazendo-a gemer alto, me fazendo dar um tapa forte em sua bunda.
- Aí - resmunga.
- Geme baixo, puta. Por mais que eu ame essa sua voz de cadela no cio, não quero ter que ouvir reclamações dos meus vizinhos - falo e me agacho, ficando de cara com sua buceta, caindo de boca nela.
- Aí, amor, isso é tão bom - ela geme, começando a enfiar os dedos nela, fazendo-a delirar. Fico um tempo a masturbando, depois tiro meus dedos e começo a pincelar meu pau, mas não entro.
- Fala pra mim o que você quer - falo, esfregando a cabeça do meu pau bem na sua entrada.
- Quero que você me foda - ela fala, empurrando o quadril para trás.
- Pede pra mim, pede - falo, me debruçando sobre seu corpo e mordendo seu ombro.
- Me fode, Filipe, por favor - ela fala com a voz manhosa, me fazendo entrar nela com força. Pego seu cabelo e enrolo o mesmo na minha mão, puxando para trás, fazendo-me entrar todo nela.
- Tava com saudade, amor. Agora, toma o que você quer - falo, aumentando a velocidade. Ficamos umas meia hora nessa posição.
- Amor, eu não quero mais - ela geme.
- Vai, amor, goza no pau do teu macho - falo, metendo com mais força, fazendo-a gozar e fazendo o mesmo logo depois."
