Capítulo 48: Em Movimento

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"Detenção."

Harry olhou para a mulher que zombou dele como se ele fosse um inseto sob seus pés.

"O que será para Madame Umbridge?" Ele perguntou suavemente, olhando para o cardigã rosa dela com a coisa do armário que ele poderia sentir de nojo.

"Por se pavonear pelo corredor como se fosse seu, Sr. Potter." Ela sorriu.

"Madame Umbridge." Ele suspirou. "Sinto muito, mas não estou com humor hoje."

"Não está com vontade?" Ela zombou: "Você não tem escolha, garoto. Outra detenção."

"Você entendeu mal." Ele disse. " Não estou permitindo isso no momento."

Ela foi rosnar alguma outra coisa e seu feitiço a atingiu mortalmente no peito. A bela onda de magia era de uma cor púrpura doentia e irradiava magia negra. Até uma criança seria capaz de sentir que não era claro, mas quase a mais escura das trevas. O roxo brilhou violentamente contra a pele de Umbridge e foi absorvido. Ela soltou um grito de agonia devastador e desabou como uma marionete com as cordas cortadas. Sem pensar, ele usou um feitiço silenciador. Ela convulsionou e se arqueou contra o chão, a boca aberta em um som interminável de dor que não emergiu, como se ela estivesse sendo esfolada viva e mergulhada em água salgada.

Harry a observou por alguns momentos e então sorriu. Ele raramente encontrava satisfação em tais atos, a não ser no uso de magia negra. Mas ele abriria uma exceção para ela. Ele se deleitou com a dor dela. Infelizmente, quando ela acordasse, ela pensaria que tudo era um sonho e não se lembraria de nada de Harry. Ele desejou poder ver o medo nos olhos dela quando ela olhasse para ele novamente, mas não ainda, em breve, mas não agora. Ela ficaria presa no pesadelo por boas sete horas.

"Hogwarts, você seria um querido?" Harry perguntou em voz alta.

As pedras abaixo dele pulsavam com magia e Umbridge afundou e voltou para seus aposentos. Quando ele se virou para olhar para as testemunhas de tal evento, encontrou Flitwick já ajoelhado ao lado de Minerva McGonagall, trêmula, que havia copiado o movimento.

"Ficar em pé." Harry ordenou. "E me diga por que você se curva?"

"Alguém não se curva diante dos Senhores?" Flitwick perguntou com um leve sorriso que dizia que ele sabia muito mais do que deveria.

Harry sentiu seus lábios se contraírem levemente.

"Suponho que sim." Harry disse. "Mas a que senhor você estava se curvando?"

"Um de poder." O homem baixo disse. "Da escuridão."

"Hmm. E você, Minerva?"

Ela olhou para ele com os olhos arregalados e olhou para Flitwick em busca de uma resposta. Ele encolheu os ombros.

"Eu... você só..." Ela parecia perdida. "Você comandou Hogwarts."

"E isso é motivo suficiente?" Harry ronronou. "Eu também acertei um professor com um feitiço das trevas."

Minerva estremeceu e se debateu.

"O que você fará sobre isso?" Harry perguntou. "Não me transformem nos aurores, espero."

Ele nem precisou fazer aquilo parecer uma ameaça, apenas disse isso calmamente, inundando a área com sua aura e ela balançou a cabeça rapidamente. Ele sorriu para a velha trêmula diante dele, uma mulher orgulhosa e feroz, e sabia que a assustara.

"Atormentar."

Harry olhou para a voz curta que ecoou perigosamente pelo corredor. As palavras eram duras e implacáveis ​​e prometiam muitas coisas se a obediência não fosse encontrada. Dumbledore estava franzindo a testa para ele, a varinha já na mão, e Harry sorriu. A magia de Dumbledore explodiu descontroladamente e atingiu Harry da mesma forma que animais selvagens atacariam outro que tivesse entrado em seu território. Harry quase podia imaginá-lo dando um rosnado suave, os lábios puxados para trás. Ele estremeceu com a sensação da magia da luz contra sua própria magia negra, mas não fez mais nada.

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