OI, TODO MUNDO!! Tá aqui o epílogo, finalmente. Depois de quase 3 anos literais eu finalizei essa fic. Ao mesmo tempo que é um alívio, eu sei que vou sentir muita falta. Não pretendo escrever mais nenhum bônus ou especial, esse é mesmo o fim definitivo de LDC, e acho que tô até bem satisfeito com o desfecho.
Como já comentei, tô escrevendo uma creek nova, só que dia 10 desse mês meu celular deu um problema, e tô sem ele até hoje. Isso atrasou um pouco as coisas, mas por enquanto tô escrevendo tudo pelo computador e tá dando pra segurar as pontas.
Por sinal, eu já tinha o epílogo escrito desde praticamente o primeiro capítulo da fic, só que ele inteiro tava no meu celular, e quando ele deu problema, eu perdiKKKKKKKKK então tive que reescrever tudo, mas não faz mal, até porque curti bem mais essa versão.
Enfim, é só isso mesmo, espero mesmo que gostem do final. Boa leitura!!
Fanart do cap feita por cannibalvirus no tumblr!
Alerta pro cap: boiolice em excesso.
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2 anos depois.
Era quase meio-dia e Tweek estava enxugando o suor da testa, fazendo uma careta de concentração com a ponta da língua para fora. Seus olhos estavam estreitados, atentos, e havia uma espiral de ansiedade se movendo dentro dele.
Ele encarou mais um pouco, e então esgueirou um olhar para o relógio de gatinhos na parede, que já marcava o horário certo. Ele entrou em estado de alarme, arregalando os olhos. Eles estavam atrasados!
— Craig! — chamou em um grito, girando o corpo para a porta da cozinha.
Nem 30 segundos depois, o moreno surgiu na porta, com seus cabelos razoavelmente bem penteados e a camisa social. Ele parecia meio fora de lugar com esse tipo de roupa, mas não deixava de ser maravilhoso, é claro. A pulsação de Tweek deu um pulo ao vê-lo, apesar de já ter o visto arrumado há alguns minutos atrás.
— O que foi, amor? — veio a voz suave de Craig quando ele se aproximou, olhos cheios e preocupados analisando seu rosto.
Tweek murchou como um balão furado com a pergunta.
— Ghn, e-estamos atrasados e os doces n-não ficaram bons! — exclamou, erguendo as mãos na direção dos cabelos na intenção de puxá-los para descontar seu estresse em algo. Antes que ele pudesse fazer isso, no entanto, Craig segurou seus pulsos suavemente, os abaixando e entrelaçando seus dedos antes que eles começassem a agarrar os fios loiros.
A expressão de Craig para ele era de repreensão.
— Eu fiquei quase 15 minutos arrumando esse seu cabelo — disse, passando o polegar por sua mão para tentar deixá-lo mais calmo. — Não é pra bagunçar, não temos tempo de arrumar de novo.
O nariz de Tweek se franziu em incômodo.
— Porra, d-de que isso importa?! — guinchou, tendo um estremecimento violento. Se não fosse o aperto de Craig em seus pulsos, ele já estaria com o cabelo todo desgrenhado novamente. — Ficou horrível! E-eu estraguei tudo...
Seu lábio inferior se projetou para frente e ele sentiu o desejo bobo de chorar. Seu pai só pediu uma coisa, e nem isso ele estava conseguindo fazer.
Uma mão quente e suave envolveu seu queixo, o erguendo para que o encarasse. Os olhos de Craig nele emanavam ternura e cuidado.
— Você não estragou nada, meu amor — disse, passando o polegar por seu lábio, que estava moldado em um beicinho trêmulo. — Você só tá pensando demais. Seu pai e a Molly vão gostar dos doces e vai dar tudo certo. Eles vão ficar chateados se perdemos a festa.
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O loiro da cafeteria, creek ✔️
Lãng mạn[Concluída] Ter um crush enorme no funcionário de uma cafeteria realmente não estava nos planos de Craig para aquele ano. Mas acabou acontecendo mesmo assim. E ele nem mesmo gostava de café. História também disponível no Spirit!