30. epílogo

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OI, TODO MUNDO!! Tá aqui o epílogo, finalmente. Depois de quase 3 anos literais eu finalizei essa fic. Ao mesmo tempo que é um alívio, eu sei que vou sentir muita falta. Não pretendo escrever mais nenhum bônus ou especial, esse é mesmo o fim definitivo de LDC, e acho que tô até bem satisfeito com o desfecho.

Como já comentei, tô escrevendo uma creek nova, só que dia 10 desse mês meu celular deu um problema, e tô sem ele até hoje. Isso atrasou um pouco as coisas, mas por enquanto tô escrevendo tudo pelo computador e tá dando pra segurar as pontas.

Por sinal, eu já tinha o epílogo escrito desde praticamente o primeiro capítulo da fic, só que ele inteiro tava no meu celular, e quando ele deu problema, eu perdiKKKKKKKKK então tive que reescrever tudo, mas não faz mal, até porque curti bem mais essa versão.

Enfim, é só isso mesmo, espero mesmo que gostem do final. Boa leitura!!

Fanart do cap feita por cannibalvirus no tumblr! 

Alerta pro cap: boiolice em excesso.

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2 anos depois.

Era quase meio-dia e Tweek estava enxugando o suor da testa, fazendo uma careta de concentração com a ponta da língua para fora. Seus olhos estavam estreitados, atentos, e havia uma espiral de ansiedade se movendo dentro dele.

Ele encarou mais um pouco, e então esgueirou um olhar para o relógio de gatinhos na parede, que já marcava o horário certo. Ele entrou em estado de alarme, arregalando os olhos. Eles estavam atrasados!

Craig! — chamou em um grito, girando o corpo para a porta da cozinha.

Nem 30 segundos depois, o moreno surgiu na porta, com seus cabelos razoavelmente bem penteados e a camisa social. Ele parecia meio fora de lugar com esse tipo de roupa, mas não deixava de ser maravilhoso, é claro. A pulsação de Tweek deu um pulo ao vê-lo, apesar de já ter o visto arrumado há alguns minutos atrás.

— O que foi, amor? — veio a voz suave de Craig quando ele se aproximou, olhos cheios e preocupados analisando seu rosto.

Tweek murchou como um balão furado com a pergunta.

— Ghn, e-estamos atrasados e os doces n-não ficaram bons! — exclamou, erguendo as mãos na direção dos cabelos na intenção de puxá-los para descontar seu estresse em algo. Antes que ele pudesse fazer isso, no entanto, Craig segurou seus pulsos suavemente, os abaixando e entrelaçando seus dedos antes que eles começassem a agarrar os fios loiros.

A expressão de Craig para ele era de repreensão.

— Eu fiquei quase 15 minutos arrumando esse seu cabelo — disse, passando o polegar por sua mão para tentar deixá-lo mais calmo. — Não é pra bagunçar, não temos tempo de arrumar de novo.

O nariz de Tweek se franziu em incômodo.

— Porra, d-de que isso importa?! — guinchou, tendo um estremecimento violento. Se não fosse o aperto de Craig em seus pulsos, ele já estaria com o cabelo todo desgrenhado novamente. — Ficou horrível! E-eu estraguei tudo...

Seu lábio inferior se projetou para frente e ele sentiu o desejo bobo de chorar. Seu pai só pediu uma coisa, e nem isso ele estava conseguindo fazer.

Uma mão quente e suave envolveu seu queixo, o erguendo para que o encarasse. Os olhos de Craig nele emanavam ternura e cuidado.

— Você não estragou nada, meu amor — disse, passando o polegar por seu lábio, que estava moldado em um beicinho trêmulo. — Você só tá pensando demais. Seu pai e a Molly vão gostar dos doces e vai dar tudo certo. Eles vão ficar chateados se perdemos a festa.

O loiro da cafeteria, creek ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora