24. o causador de tudo

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OI TODO MUNDO!! Dessa vez eu realmente me superei na demora, mas quem vivo sempre aparece, né? Não vou nem tentar me explicar, só peço desculpas por atrasar o capítulo.

Por sinal eu realmente não sei mais se tenho algum ritmo de postagem, mas vou dar meu melhor pra não demorar demais pra postar o outro.

E olha, esse capítulo aqui com certeza é um dos meus favoritos até agora. Foi incrível de escrever, e acontece TANTA coisa, sério, é bastante informação.

Por sinal, esse aqui é o capítulo mais longo da fic!! Mas eu ainda pretendo escrever maiores, se tudo der certo!

Mas enfim né, espero que gostem do cap e, boa leitura!

Tw: homofobia e sangue

**

2 horas antes.

Craig levantou de manhã com um sorriso permanente nos lábios. Ele não tirava da cabeça que agora que Tweek finalmente era seu namorado de verdade e eles poderiam ter encontros e tudo o mais que casais fazem.

A ideia era convidar Tweek para um encontro no final de semana. Ele só precisava se preparar e decidir exatamente onde. Token e Clyde provavelmente teriam que ajudar nessa também.

Ele se espreguiçou, e preguiçosamente foi fazer todas suas coisas de higiene. Assim que ele desceu para o andar de baixo, arrumado e cheiroso, notou pelo cheiro que Laura estava fazendo panquecas.

— Bom dia, querido — ela cumprimentou assim que o viu entrar na cozinha. Craig respondeu com outro "bom dia" sonolento. — Não saia agora, espera só eu terminar as panquecas e você leva uma ou duas pra comer no caminho pro trabalho.

Ele não tentou lutar com isso, e se sentou na mesa, batucando os dedos na mesa enquanto a mãe fritava as panquecas. Panquecas eram e sempre foram a sua comida preferida para o café da manhã. Um dia ele ainda sairia para comer panquecas com Tweek

— Aqui. Pegue duas. — Laura falou, colocando um prato com seis panquecas na mesa e despejou mel por cima delas. — Ainda é cedo, dá tempo até de comer uma aqui, não precisa correr igual da última vez.

Craig riu, e acenou com a cabeça, mastigando sua panqueca alegremente.

Após terminar, ele pegou uma para comer no caminho e beijou a mãe na bochecha, saindo porta afora.

Craig acha que nunca começou o dia com um humor tão otimista. Ele se sentia radiante só por ter um motivo pra ser feliz durante a manhã. Tweek realmente era um anjo em sua vida, ele se sentia vibrando de felicidade.

Enquanto andava, ele avistou pelo canto do olho um flash rápido de cabelo ruivo, mas não pensou muito nisso ao continuar caminhando e terminar sua panqueca.

Foi só quando ele realmente avistou Peter que todo seu bom humor se esfarelou, e a raiva e o pânico se enrolaram com força em seu estômago, causando uma sensação incômoda de enjoo.

Ele tentou passar despercebido pelo ruivo, apressando o passo, mas Peter o viu ali, e parou de andar, bem atrás dele. Craig xingou baixinho.

— Craig, hein? Faz tempo desde a última vez — ele comentou com aquela voz rouca dele, parecendo sorrir enquanto falava. — Meu irmão disse que te viu por aqui faz algum tempo, tava te procurando e finalmente achei.

Lentamente, Craig se virou para encará-lo, e sua respiração gaguejou para fora dele quando ele se viu cara a cara com o assassino de seu pai. Peter tinha olhos castanhos e o cabelo ruivo muito bem penteado. Ele carregava um sorriso torto, exibindo o espaço entre os dentes.

O loiro da cafeteria, creek ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora