Capítulo 35

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Olá, pessoal!

Peço desculpas por ter ficado tanto tempo longe. Para compensar a espera, já postei alguns capítulos da história e em breve postarei novos.

Gostaria de avisar que criei um novo grupo no Telegram, pois perdi o acesso ao anterior. O link para entrar no grupo está disponível na minha bio. Se você não conseguir encontrar, é só me mandar uma mensagem que eu envio o convite diretamente.

É isso! Beijos e boa leitura!

***

Anastasia

Os nervos começam a tomar conta quando voltamos para a casa. Eu tento dizer a mim mesma que é apenas Christian, mas, novamente é Christian.

— Eu estou indo colocá-la para dormir.— Minha voz treme. 

Calma, Anastasia.

— Eu vou com você. — ele oferece e coloca a mão nas minhas costas.

Ótimo.

Subimos as escadas e chegamos ao quarto de hóspedes, onde eu coloquei o berço portátil. Ela fica na parte de trás da casa assim o sol não deve acordá-la primeiro na parte da manhã. Eu a seguro um pouco mais do que o normal e beijo sua testa. Estou meio que pirando.

Christian beija sua bochecha, em seguida me beija. Ele sai do quarto e eu deixo escapar um suspiro profundo.

Eu preciso de uma maldita bebida.

— Aqui não vai dar em nada. —  eu digo para mim mesma e a coloco em seu berço. — Durma a noite toda, minha princesinha. Mamãe vai estar ocupada.

Bem, agora aonde eu vou? O quarto? O banheiro?

Eu tenho que vestir algo? Eu me sinto como uma merda.

Eu decido que eu realmente preciso de uma bebida e vou para a cozinha. Christian está de pé contra o balcão bebendo uma cerveja.

— Parece que eu não sou a única. — eu digo com um sorriso e pego a cerveja de sua mão. Ele agarra minha cintura e me puxa contra ele.

— Você não tem que ficar nervosa. Não temos que fazer qualquer coisa que você não queira. —  diz ele contra o meu pescoço. Seu nariz trilha do meu pescoço para o meu ombro, e eu coloco a garrafa no balcão atrás dele. Lentamente, os seus dedos mergulham onde o tecido expõe as minhas costas. Ele permanece lá, pastando contra a minha pele, enquanto sua língua traça do meu pescoço até meu ouvido.

Eu tremo e calor inunda o meu núcleo.

— Eu quero ir devagar. Quero saborear cada momento com você. Eu quero tocar você, provar você, te sentir, e então vamos fazê-lo novamente. — Sua voz profunda é rica e cheia de promessas.

Eu derreto em seus braços.

— Christian, eu tenho... — Eu paro de falar quando sua língua traça a concha da minha orelha. 

— Você o quê, linda?

— Eu tenho... — Deixei escapar um suspiro trêmulo. — Eu só estive com Jack.— Eu admito tensa. Para alguns isso pode ser uma bola fora. Eu não sei. Eu só sei como fazer o que Jack gostava e se talvez eu não fizesse bem. Talvez por isso ele procurou outra mulher. — E se...

As mãos de Christian derivam nas minhas costas e apertam meus ombros para trás. Ele me puxa assim estamos olho a olho. 

— E se?

— E se eu for ruim?

— Eu vou manter o meu primeiro pensamento em xeque. — ele responde com um sorriso espertinho. Eu fico esperando por ele para ser sério.

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