Consolation

Capítulo 12

Anastasia

— A comida dela é rotulada e escrevi todas as vezes que ela precisa comer. — Eu instruí a babá que contratei. Ela é uma amiga de Kate e veio altamente recomendada.

— Nós vamos ficar bem. — Paige balança Jane em seu colo enquanto ela ri.

— Ok, eu tenho certeza que vou chamar apenas cerca de uma centena de vezes.

Paige sorri tranquilizadoramente. — Eu não espero menos. Os primeiros dias são assustadores, mas Jane e eu temos um dia cheio de diversão planejado.

Eu amo secretamente que ela está prestando mais atenção à Jane do que em minhas neuroses. Primeiro dia de trabalho na Cole Segurança e eu já não acho que isso é uma boa ideia. Deixando Jane e, em seguida, entrando no prédio onde Jack trabalhava é assustador. Eu pensei que talvez eu pudesse me sentir mais perto dele, agora eu não tenho tanta certeza se este é o movimento certo.

— Eu vou ter meu telefone comigo e o número para o escritório está no papel preso na geladeira.

Estou claramente ganhando tempo. Eu não sei como passar o dia inteiro longe de Jane.

Paige traz Jane para mim. — Vai ficar tudo bem. Se nós precisarmos de você, eu vou chamar. Eu prometo.

Balançando a cabeça eu desenho uma respiração profunda, eu beijo a minha filha e ponho a minha cabeça para funcionar. Eu posso fazer isso.

Uma vez que eu chego ao meu carro, eu vejo a nota e flor no para-brisa. Abro a nota e meu lábio vira para cima.

Hey Ana,

Desculpe-me estou na correria, estou de volta ao trabalho e minha programação é apertada. Tenha um bom primeiro dia. Certifique-se de dar o inferno aos caras.

Christian

Sentada no carro, eu tento tirar o sorriso do meu rosto, mas eu não posso me ajudar. É a coisa mais doce que fizeram por mim em meses.

Ao Iniciar o carro, o telefone se conecta ao bluetooth e eu decido chamá-lo.

— Hey. — ele responde ao primeiro toque.

— Oi. — eu digo, ainda sorrindo. — Eu tenho o seu cartão e flor. Obrigada.

— Eu estava correndo e queria que você soubesse que eu não me esqueci de você. Eu estive ocupado sendo checado e passei rápido por ai. — A voz de Christian é séria e contida. Há uma parte de mim que não acredita nele plenamente.

— Certo. Não, está bem. Eu estive ocupada também. — eu minto.

Christian ri. — Eu recebi um telefonema sobre o quadrilátero de Jack, se você ainda está querendo vendê-lo.

Outra parte de Jack que eu vou perder.

— Certo.

— Ana? — Christian profere o meu nome com relutância.

— Sim?

Ele faz uma pausa e pigarreia. — Como está Jane?

Isso não era o que eu estava esperando com base no tom de sua voz. Não que eu tivesse alguma ideia do que ele ia dizer, mas Jane não é um assunto delicado.

— Bom, ela está com a babá e eu estou enlouquecendo. — eu rio. — Tenho certeza que ela vai ficar bem, mas é a primeira vez que eu vou deixá-la. — Eu me viro para o estacionamento das Forças de Segurança Cole e meus nervos começam a se mexer.

É Mark e Jackson, mas ainda assim. Estou preocupado que estar lá fará sua perda ainda mais proeminente... Não que possa ser mais aparente. Ele está morto. Eu estou sozinha e sou uma mãe solteira.