Capítulo 3

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A algo sobre mim e a música que ninguém sabe. Eu amo ouvir, mas  principalmente, amo cantar.

Por uma noite, eu posso ser uma versão de mim mesma diferente mais que eu gosto muito. Posso vim até esse palco e cantar para desconhecidos, usando meu apelido como um nome de alguém que eles não conhecem.

Até porque apesar de minha família ser um pouco conhecida, eu era invisível e discreta, e confesso que gostava disso.

Mas algo aconteceu... Não saiu como esperado.

Não estava feliz, estava em conflitos. Quando termino minha apresentação vou direto para o banheiro dos funcionários onde havia várias cabines e armários.

Me apoio na bancada e me encaro no espelho, meu rosto está vermelho e meu coração batendo como se tivesse corrido uma maratona.

Ainda podia sentir o olha daquele homem em mim, eu não vi seu rosto completamente, mas sabia que era um homem acompanhando de outros dois.

Quando subir no palco pode sentir está sendo observada de maneira a tenta, um pressentimento de está sendo vigiada, meu corpo entrou em alerta, embora não sentisse desconforto, era difícil explicar a sensação estranha que apossou de mim naquele momento, mas não fazia muito sentido porque todos naquele lugar estavam me encarando porque estava cantando.

Então como se meu instinto procurasse algo, eu o vi. Não completamente, mas sabia que era ele que estava me causando essa sensação estranha, o homem era mais alto que os outros dois até sentado, tive um pouco de deslumbre de suas mãos enquanto segurava um copo, e foi só.

Deus! Eu i estava prometida a alguém e estava pensando em um desconhecido que nem vi o rosto direito. I

Ouço batidas na porta e a voz do dono do lugar dizendo que tinha alguém me procurando.

- Diga que já estou indo - sentir me extremamente nervosa, ninguém me procurava, o senhor Luigi i eu tinhamos um acordo de eu cantar todas as sexta somente e ser discreto quando alguém pergunta minha indentidade.

Ele sabia quem eu era, mas recebia um bom dinheiro para manter a boca fechada. Sim, eu pagava para cantar sem que soubessem.

Algo estava errado. Devia ter ouvido meu extinto dês que sai de casa, achei que era o sentimento de ser pega pelo meu pai. E talvez eu realmente tenha sido.

Pego minha bolsa e troco de roupa rapidamente colocando meu tênis no lugar dos saltos altos. Amarro o cabelo e quando estou pronta para sair, êxito, não sabia o que encontraria depois daquela porta.

Podia ser o homem que estava me encarando? Não, acho que estaria viajando demais. E se fosse um velho? Meu Deus, será que estava me sentindo atraída por um senhor de idade? Não isso e coisa da minha cabeça.

De novo!

Vou em direção a porta tomando coragem, e quando abro e encaro um homem desconhecido, não posso evitar um certa decepção.

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