Dias depois....
Encaro meu telefone encima da mesa do escritório da empresa tentado a ligar para a minha esposa que tinha a tendência a ser reservada. O que era uma hipocrisia da minha parte já que quase não me abria. Na verdade, nunca.
Ela está a três andares a baixo do meu. Nós últimos dias dês que começou na empresa ela tem estado focada, onde só a espaço para nos ver depois do expediente da mesma acabar.
Apesar de que dês da festa meus dias em casa estejam indo melhor do que eu imaginava com a minha esposa insaciável, foi ontem, em uma ligação privada com seu pai, que ela tem andando estranha.
Valentina que sempre tenta puxa qualquer tipo de assunto entre a gente, anda estranha. Geralmente ela toma partido quando vê que algo está me incomodando.
Dessa vez no entanto, e sua postura inquieta e o fato de não me contar o que conversou com seu pai que tem me deixado com o impulso de chama lá até minha sala - coisa que não fiz por pedido dela e manter o profissionalismo -, mas que se dane, eu era o dono e fazia o que quiser.
Peço a minha secretária que solicite a presença da senhora Hernández na minha sala imediatamente.
Eu sabia que o horário de expediente estava quase acabando, as vezes conto os minutos para ir buscá-la e saímos da empresa, apenas um homem e uma mulher que não conseguem manter as mãos muito longe um do outro.
Minutos se passam e ouço uma risada família e logo a porta e aberta por uma Valentina com um sorriso convencido.
- Você contratou mesmo uma secretária mais velha e casada, como achou aquela mulher maravilhosa e gentil eu não sei, mas adorei a mesma - Ela diz assim que fecha a porta.
Sei bem porque adoro. Valentina não admitia, mas era tão ciumenta quanto eu, não negava a satisfação de vela assim as vezes, mesmo que não haja motivos para tal atitude dela.
A encaro de cima a baixo com seu vestido formal e profissional, mas que a deixava muito atraente.
Nunca fui um homem que nutria fantasias, mas dês da lua de mel e com o chocolate, e nós trazando como animais naquela festa que fomos sábado, minha imaginação tem viajado bastante de como seria tê-la no meu escritório montada em mim.
No entanto, o objetivo de chamar minha esposa não eram esses, minha preocupação com a mesma ganhava da tensão sexual sempre que havia.
Porque se importo com ela.
E claro que me importaria, e minha esposa, tenho que manter ela bem e em segurança, e meu dever.
Eu sempre me lembrava disso porque era a explicação plausível para me importar com Valentina, e não porque sentia algo a mais do que tensão sexual e admiração pela mesma.
- Sentesse Valentina - Minha foz sai mais fria do que o planejado.
- Estou encrencada chefe? - ela tenta brincar mais para de sorri quando vê que não faço o mesmo, ela se senta na cadeira enfrente a minha mesa - O que aconteceu?
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A QUEEN FOR SEBASTIAN
General Fiction• Casamento arranjado •Romance •Hot •obsessão •Mafioso •Vingança "Na primeira vez que a vi, fiquei obcecado, ela não se tornaria somente minha esposa, seria minha rainha, e todos abaixaram a cabeça quando passar" Sebastian Hernández estava com um...