Eu nunca tinha me sentido assim. Mas o que porra eu achei que estava fazendo? Eu não tinha nada a ver com a vida dela e ainda sim me senti irritado só de imaginar outros homens a olhando. Virgem? Puta merda! Eu não tinha um por que para explicar a forma como eu estava agindo, então tive que falar sobre a minha mãe, mesmo que eu não quisesse ter dito tais palavras e a magoado como eu tinha a certeza de que magoei.
Ah, foda-se. Eu precisava foder alguém e tirar a imagem dela se contorcendo sob mim.
- Ai está você. - Tiffani disse me encontrando nas escadas. - Por que não vamos para o seu quarto?
Eu queria mandá-la sair, mas eu também queria aliviar a excitação incontrolável dentro de mim.
- Só se você trabalhar com a boca.
Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.
- Você pede e eu obedeço, lembra? - E com a ponta da língua ela me provocava.
A puxei para o meu quarto e me perguntei o que Angel estava fazendo. Chorando ou terminando o que eu comecei? Imaginá-la se tocando só fez piorar a minha situação. Senti as mãos de Tiffani abrirem meu zíper e vi como ela se agachava em seus saltos ficando cara a cara com a minha ereção.
- Oh Victor, está tão duro. - Esse era o efeito que Angel me causava.
Eu queria que Tiffani parasse de falar, porque sua voz irritante estava estragando o doce gemido que ainda estava preso em minha mente. A voz suave de Angel gemendo gostoso em meu ouvido enquanto eu a acariciava, a tocava e beijava.
- Oh! - A boca de Tiffani escorregava sobre meu pau, mas não era ela quem eu queria ver fazendo isso.
Encostei a cabeça contra a porta e fechei os olhos imaginando Angel me tomando em suas mãos e em seus lábios, ao invés de Tiffani.
- Você está tenso. - Ela disse levantando-se e puxando minha camisa.
- Deite-se. - Ordenei enquanto colocava a camisinha. - Abra.
- Hm. Vai me...
- Não. - A interrompi fazendo com que ela se calasse quando entrei duro e sem pena. - Vou fodê-la. - Antes de Angel eu sempre descia entre as pernas de Tiffani, mas agora eu queria terminar logo e sair.
Estava quase gozando quando ouvi uma batida na porta.
- Ah, porra. Será possível? É castigo? ESTOU OCUPADO! - Gritei em quanto fodia duro rezando para que Tiffani calasse a boca e parasse de gritar como uma bezerra desmamada.
Outra batida na porta.
- Santo inferno! - Puxei minha ereção e ouvi Tiffani choramingar.
- Ah, não Victor. Deixa baterem. - Revirei os olhos e fui abrir a porta pronto para pular no pescoço de um dos idiotas, mas ai...
- Oh, meu Deus! - Angel cobriu o rosto vermelho quando me viu nu e duro. - Desculpe, eu... - Ela ficou sem palavras e eu encostei um pouco mais a porta para não deixá-la tão constrangida. - Perdão, eu não quis... É... - Vi seus olhos ficarem vermelhos. - Sua mãe está no telefone e eu não sabia o que falar. Eu não queria dizer que você estava tendo uma festa está noite, então... - Ela jogou o telefone para mim e voltou para o quarto batendo a porta com um pouco mais de força que o normal.
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Alguém como VOCÊ
RandomATENÇÃO!!! Este livro está registrado na biblioteca nacional e é protegido por Lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Se alguém copiar, plagiar ou mesmo insinuar que está estória não é minha, eu tenho como provar a originalidade da mesma. No C...