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JÉSSICA CABANlos angeles, Califórnia

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JÉSSICA CABAN
los angeles, Califórnia

I N A C R E D I T Á V E L, eu diria. Perder meu menino pra uma piranha dessas, uma loira oxigenada que não tem noção do tamanho do meu amor por Peter.

Eu tenho vinte e oito anos, sou alguns anos mais velha que ele, mais velha que ela, ou seja, sou mais experiente.

Mas isso nunca influenciou no nosso amor.

Minhas lembranças me fazem sorrir, sim, eu me lembro de como éramos juntos, éramos felizes, isso é inesquecível pra mim.

Não muda o fato de eu o conheço melhor que ela, eu sou melhor que ela. Devo matá-la? Devo! Mas isso causaria comoção internacional por uma putinha que deve pintar o cabelo com papel crepom.

Sou modelo, mas não posso deixar de mencionar que sou elo de uma família muito conhecida em Los Angeles, os Caban's, mas na verdade, somos de Houston, no Texas.

Minha mãe era modelo e meu pai era lutador, por isso somos tão conhecidos

Conheci Peter num evento de publicidade da Versace, ele já era famoso, isso foi, mais ou menos, na época do álbum Unorthodox Jukebox.

Eu era uma modelo e empresária que estava começando no ramo, então a gente combinava.

Éramos inseparáveis, depois que eu comecei a trabalhar com ele então, aquilo só piorou. Vivíamos grudados um no outro e então, começamos a ficar, e eu me lembro muito bem como foi aquele dia:

"Estávamos eu e Peter, sentados na casa da árvore que o meu pai fez pra mim quando eu tinha uns quinze anos. Assistíamos às estrelas, apreciando cada brilho e cada piscada que as estrelas davam, naquela noite.

Tínhamos acabado de voltar de um show dele, obviamente, ele estava morto de cansaço e eu também, estava super cansado. Nesse momento, nós só queríamos descansar, relaxar e não pensar em nada, porque responsabilidade é algo que nunca acaba.

- Que noite bonita. - Ele falou bem baixinho.

Peter deitou no chão de madeira, e em seguida, eu fiz o mesmo.

- É mesmo.

- Mas não se compara a você. - Flertou. - Você sabe, né?

- Não sei, é muito bom ouvir isso de você.

Nós dois nos viramos um para o outro e ele brincou com meus cabelos, ele tocou minha cintura.

- Por um milhão de reais, você me beijaria? - Eu tomei a iniciativa.

- Mesmo se não houvesse dinheiro envolvido. - Afirmou todo romântico. - E você? Me beijaria por dinheiro?

- Eu te beijaria toda hora se eu pudesse. - Corei dizendo. - E nem precisaria de dinheiro.

[B!] LOCKED OUT OF HEAVEN Onde histórias criam vida. Descubra agora