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Capítulo 59.
Noah Part.2

Tomei posição imediatamente e entrei naquela droga, eu andava no meio daquelas pessoas cheias de malas e o caralho à quatro, perguntei para um segurança onde ficava o local de espera dos voos, segundo andar

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Tomei posição imediatamente e entrei naquela droga, eu andava no meio daquelas pessoas cheias de malas e o caralho à quatro, perguntei para um segurança onde ficava o local de espera dos voos, segundo andar.

O elevador iria demorar e eu não havia tempo, então tentei ir pela a escada mesmo, juro que foi uma péssima ideia.

— Você quer ajuda para subir? — Uma voz grossa perguntou, olhei e tinha um cara todo maromba.
— Pelo visto está com dificuldade. — Não vi nenhuma malícia em seus olhos, então resolvi aceitar. Eu havia apenas, bom, três minutos.

Exatamente.
Três minutos.

— Sim, eu quero. — Pensei que o cara iria pedir para eu me apoiar no braço dele ou coisa e tal, mas não, ele me pegou no colo e subiu comigo até o final, foi estranho, mas eu cheguei.

Cheguei no andar e só via bancos com pessoas desimportantes esperando seus voos, não via Noah e comecei à ficar nervosa, droga, ele já havia ido. Comecei à chorar e a tentar consolar à mim mesma, até que olhei para a fila de embarque.

— NOAH. — Gritei indo até lá com a ajuda das minhas muletas. — NOAH. — Gritei novamente e dessa vez ele olhou e se assustou. Cheguei até ele.

— Rachel?

— Fica, por favor. — Falei ofegante. — Eu não posso deixar você ir.

— Senhor, sua passagem? — Uma mulher falou.

— Noah? — Ele não sabia se olhava para a mulher ou para mim.

— Você está trancando a fila. — Um cara reclamou.

— É, senhor, sua passagem por favor. — A mulher reforçou.

— Fica. — Eu estava muito cansada, minha voz saía fraca. — Por favor.

— Com licença. — Noah disse se retirando da fila, abracei ele fortemente, seu olho estava visivelmente roxo do modo que chamava a atenção de algumas pessoas que passavam. — Rachel, você não tinha nada que ter vindo atrás de mim, eu já estava planejando uma vida nova, seria bom voltar para o Canadá.

— Eu preciso sentar, cara. — Falei, sentamos naquelas poltronas e eu contei para Noah tudo o que aconteceu para que eu conseguisse chegar aqui.

— Você é louca? Sua perna está quebrada. — Ele me xingou. — Não precisava fazer tudo isso.

— Não quero que você vá. — Falei. — Criei uma amizade muito forte por você e eu não me importo com a sua opção sexual, você sempre será o mesmo para mim, e prometo que nunca vou olhar para nenhum homem lindo que você conhecer. — Falei e Noah riu.

— Você não acha isso estranho?

— Você é estranho, então estou de boa. — Ele riu novamente. — Não, não acho. — Disse séria.

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