𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝟿

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 Entro no quarto ainda em seus braços, sendo jogada na cama delicadamente

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 Entro no quarto ainda em seus braços, sendo jogada na cama delicadamente.

—Você me parece meio bravo, o que aconteceu? —Provoco, mordendo o lábio inferior;

—Você acha? —Ele tranca a porta do seu quarto de hotel —Ele dá em cima de você e nem esconde.

—E qual o problema? —Retruco —Sou solteira...

—Mas não está disponível. —Se aproxima da cama e me encara de cima à baixo —Ou está?

—Não sei —Me faço de doida —Depende...

Max da um sorriso ladino e me puxa para a beirada da cama, assim me fazendo ficar sentada. Não consigo evitar de sentir uma sensação estranha no meio das pernas, a sensação que só sinto quando estou perto dele.

—Você quer dar, você fala! —Ele percebe meu olhar malicioso e solta essa, sorrindo —Acha que eu não vi você encarando meu pau antes?

—Que calúnia! —Sinto meu rosto ruborizar —Nunca fiz isso!

—Será? —Se aproxima e segura meu queixo —Então por que você parece nervosa?

Eu pareço nervosa porque estou nervosa. Eu sei que já cheguei perto de fazer alguma coisa com ele antes, mas sempre parece a primeira vez. Esse filho da mãe causa esse efeito em mim.

—Eu não tô nervosa Max. —Crio coragem e fico em pé na sua frente —Só que sabe... —Suspiro —Eu tô com uma vontade tão grande de tirar essa roupa e ficar confortável. Acho que vou logo pro meu quarto fazer isso!

—Não seja por isso, estressadinha. —Em um segundo ele me vira de costas e começa a abrir o zíper do meu vestido, me deixando apenas de calcinha. —Na minha cabeça, você usava aquelas calcinhas com alguma frase motivacional escrita —Provoca, me fazendo rir e agradecer aos céus por ter colocado a minha melhor calcinha antes de sair.

—Você... —Me viro, com os peitos á mostra mesmo, o deixando desconcertado, e abrindo o zíper de seu jeans, revelando sua cueca box preta —Pensei que usasse aquelas cuequinhas de velho!

—Só na sua imaginação, gatinha —Me empurra na cama e fica por cima de mim, começando um beijo desesperado e necessitado.

—Você deveria estar pensando em uma estratégia de como ganhar a próxima corrida! —Tento o afastar, que ri;

—Eu não preciso —Se aproxima novamente, beijando minha clavícula —Você sabe que eu vou ganhar.

—Você é muito convencido! —Reviro os olhos e ele da um sorriso malicioso

—E você gosta! —Umedece os lábios, logo em seguida deposita um beijo estalado no meu peito, me fazendo arfar de prazer

As coisas começam a esquentar e sinto seu membro rígido roçando em minha entrada.

—Posso te comer? —Suplica

—E precisa perguntar? —Respondo quase que num gemido

—Preciso, não vou fazer nada que você não deixe. —Suspira, sem deixar de me beijar, eu apenas assinto, e ele entende na hora.

Sem demorar muito, ele desce até o meio das minhas pernas e sua língua encontra meu clitóris, me fazendo segurar seu cabelo com força. Ninguém nunca me chupou desse jeito. Todas as vezes que fiz sexo foi pra agradar alguém, e não por especificamente prazer próprio, e ter essa sensação me faz querer sentir ela pro resto da vida;

—Minha vez! —Quando vejo, as palavras já saíram da minha boca.

Ele não faz nada além de me obedecer, senta na cama e fica me olhando com a cara de safado, que ele sabe muito bem fazer. Sem demonstrar toda a insegurança que eu tô sentindo, puxo delicadamente sua cueca pra baixo, revelando seu membro. Engulo seco e me aproximo dele, ficando entre meio suas pernas. Quando o coloco em minha boca, ouço Max gemer baixinho e jogar a cabeça pra trás.

Isso é um indicativo que está dando certo, conforme minhas pesquisas no assunto. Continuo fazendo movimentos de vai e vem e tento colocar o máximo que consigo na minha boca;

—Chega! —Ele segura meu cabelo como se fosse um rabo de cavalo e me puxa para cima de si —Você consegue me deixar cada dia mais maluco —Estica o braço e pega uma camisinha na gaveta da mesa de cabeceira, rasgando a embalagem e colocando-a em seu pau.

—Eu não sei se... —Arregalo os olhos e mordo o lábio inferior com aflição

—Cabe sim! —Ele encaixa o membro na minha entrada —Você pode me falar se...

Não o deixo terminar a frase e o faço deslizar pra dentro de mim, sentindo uma leve dor ao entrar, mas me acostumando com ela quanto mais eu subo e desço

—Porra —Ele geme baixo e o encaro —Não me olha com essa cara...

—Que cara? —Diminuo o ritmo e o ouço reclamar —Acho que a gente deveria parar por aqui...

—Só se for no seu sonho, Julia —Coloca as duas mãos em meu quadril e me ajuda a movimentar com força.

Conforme o ritmo foi aumentando, alguns gemidos começaram a escapar da minha boca, e sinto que ele gosta disso. Porque está tão concentrado em mim, que nada ao redor de nós parece importar. Nem o celular dele tocando, nem as batidas na porta, nada importa.

Sinto uma sensação estranha, que nunca senti na vida vindo, como se eu fosse explodir de prazer. E foi isso que fiz, com Max me acompanhando logo em seguida;

Ficamos um tempo assim, apenas ouvindo a nossa respiração. Sem falar e nem brigar, apenas curtindo a companhia um do outro.


Depois de dez minutos o celular dele começa a tocar novamente, e dessa vez ele atende, ainda comigo deitada em seu peito.

—Alô? —Sua voz rouca me faz estremecer —O que? —Começa a fazer carinho no meu cabelo —Eu posso resolver isso sei lá, outra hora? —Seu coração acelera —Okay, até mais. —Desliga o celular

—O que foi? —Sussurro

—Só alguns problemas... —Sussurra também —Mas agora a única coisa que eu vou fazer, é ficar aqui com você.



...

BAD REPUTATION - MAX VERSTAPPENOnde histórias criam vida. Descubra agora