Capítulo 15_ O Rei Demônio/parte 2

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Assim que eles fora embora ela suspirou baixo. Logo sentiu algo roçando em sua parte íntima exposta. Uma coisa molhada!
Ela olhou, lentamente. O rei demônio e sua língua percorriam aquela parte, que ia ficando ainda mais quente,ela gemeu e ele chupou mais intensamente.

Ele deixou de lamber e começou a massagear lentamente com os dedos e,num impétuo ato,colocou o indicador com força sob o pequeno buraco, machucando-a e fazendo ela gritar com o gesto.

Para aplacar a dor ele voltou com a língua sobre o períneo, ela gemeu, choramingando. Ele parou e riu,a puxou pela cintura e a jogou no chão.

Seus olhos eram assustados,acabará para si! Num estalar de dedos a porta se fechou em um baque, estava encurralada como um animal. Ela se levantou, mas ele a chutara ao chão novamente.

Devagar, ele foi se abaixando até ficar na altura dela. Sorria sombriamente enquanto segurava o pulso dela. Por fim,a beijou de forma violenta. Ele era tão rude e tão rápido que mal pôde encontrar a língua urgente dele.

Ela não sabia se tentava seguir o ritmo dele ouse tentava lutar. Mas o prazer que sentiu irradiar sob o meio de suas pernas era inebriante!

Ainda beijando-a de forma imbeijavel, ele apertou os seios da garota, provocando mais gemidos dela que, agora soavam altos demais.

Por mais que a porta estivesse fechada ela temia que Vycent e Lucian a vissem assim.

Não sabia ao certo se estava apaixonada pelos dois ao mesmo tempo, mas... Algo acertara seu rosto. Sua bochecha ardia, acabará de receber um tapa.

Seus olhos se encheram de lágrimas, ela não estava nem reclamando do abuso que estava sofrendo! Olhou nos olhos dele.

_P-por que você m-me bateu?!
_Sempre torturou minhas vítimas, especialmente se elas são tão atraentes,como você.

Ela o chutou, fazendo com que ele perdesse o equilíbrio e soltasse seus pulsos. Sem pestanejar, se enrolou em uma tapeçaria,pegou sua espada que estava escondida e e chutou a porta, que se abriu num baque, correu pelos corredores, tentando se salvar

 Sem pestanejar, se enrolou em uma tapeçaria,pegou sua espada que estava escondida e e chutou a porta, que se abriu num baque, correu pelos corredores, tentando se salvar

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Ouviu os murmúrios dos guardas que corriam atrás de si, e, pensando em despista-los correu novamente o risco e entrou em um dos quartos.

Neste estava escuro,apenas pôde distinguir que as cortinas eram roxas, pois refletiam essa cor por sob a luz do outro lado da janela.

SAIDA! Se a janela era iluminada, haveria com certeza uma saída!

De repente, as luzes do quarto se acenderam, revelando um quarto decorado em estilo medieval na cor roxa; um dossel luxuoso adornava a cama que tinha uma grossa colcha roxa escuro.

Ali havia uma mulher.

_Quem invade meus domínios?

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