Too Late To Say Goodbye 🔞

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Desabafo da autora:

Comecei escrever já empolgada com a cena de hoje (14/12) primeira cena deles juntos pós beijo...

Mas o aleatório do player tocou essa música e eu só conseguia pensar em: kelmiro

(0 novidade)

Espero que escutem ouvindo a música que FOGE TOTALMENTE da pegada da novela.

Um salve pras manas alternativas!

Aviso:

Cena +18

[Aviso quando for pra dar o play]

×××××

Kelvin vai falar com Ramiro que Neide o viu na mansão no dia do assassinato de Agatha.

Ramiro encrespa de ciúme com a desculpa que Kelvin deu a cozinheira: de que havia ido até lá conversar com Luigi.

Justo aquele italiano boa pinta?

- Porque ocê não disse que veio me vê? - Coloca as mãos na cintura, bem consciente de que estava estufando o peito nu coberto apenas de um lado pela toalha após o banho.

Kelvin respira fundo tentando organizar as idéias. Vê-lo assim após finalmente conhecer o gosto da boca do moreno era uma tentação e tanto.

- E-eu? Não sei! Fiquei nervoso. Mas não é essa a questão... - Se afasta um pouco, pois Ramiro sem blusa num quartinho que cheirava a Ramiro pós banho fazia o sangue de Kelvin circular pra um lugar e faltar em todos os outros.

- A questão é que 'cê devia ter dito que tava vindo aqui pro quartinho! Pra mim! Como 'cê veio. Nóis tava junto!

- Ai Rams não fica chateado! Falei sem pensar e na hora só pensei em falar o nome de alguém que mora lá na mansão... aí veio o Luigi mas não fica assim não! - Se aproximou pegando em ambas as mãos do peão. Sorriu com o calor que percorreu suas veias do pulso até o peito.

O peão também sentiu a sensação gostosa.

- Assim como? - Ergueu a sobrancelha e fez bico com os lábios que Kelvin conhecia gosto e textura.

Kelvin mordeu os próprios lábios com o pensamento.

- Assim... Todo lindo emburradinho...

- Ocê ta cutucando onça com vara curta seu Kelvin! - Aproximou os corpos ainda mais.

- Tô? Mas eu não tô vendo onça nenhuma aqui... - Sorriu de canto, a covinha aparecendo.

Ramiro sentiu o bico se desfazer e dar lugar a um sorriso. Amava aquela covinha. Subiu sua mão ainda entrelaçada com a do cantor para os lábios e beijou o dorso da mão do menor, um carinho que encantou Kelvin momentaneamente, fazendo seus olhos brilharem.

Até Ramiro trocar os lábios pelos dentes e deixar uma bela de uma mordida na mão macia. A deixando marcada e vermelha quase que instantaneamente.

- Agora 'cê viu a onça?

- Aí! Seu bruto! - Espalmou a mesma no torso nu, mas seu olhar continuava brilhando na direção do seu amor - Depois ainda diz que me ama... - Sussurrou encarando os lábios que o maltrataram mas que sentia mais falta que tudo nessa vida.

- Ma' eu amo - Sussurrou de volta passando um braço pela cintura do cantor, a outra mão eles ainda seguravam um no outro - Ma' intão não pode murde não, é?

Kelvin sinalizou uma negativa com a cabeça. Não tinha oxigênio mais ao seu redor. Apenas Ramiro. E isso era o suficiente pra ele. Seu oxigênio. A mão mordida subiu ao bícep exposto do peão, deslizando para o peito e subindo para o ombro e pescoço.

Imagine KelmiroOnde histórias criam vida. Descubra agora