Imagine Kelmiro

[ua] Dry Humping 🔞

OIE PESSOAS!

Decidi esquentar a terça (fria aqui, pelo menos) de vocês.

Imagine é uma coletânea de shorts fics + essa ua que sempre sinalizo no título.

Deu pra perceber ne?

Então eu não tenho um plano definido até onde ela irá mesmo após o fim da novela. Tenho mais umas ideias pra colocar no papel. Mas deixemos em aberto ok? Ok!

【Linha opcional pras de vdd desabafarem sobre o que querem/gostariam de ler que ainda não leram nesse saite】

Após o momento fala que eu te escuto (escreva que eu leia) aviso aqui pras manas que esse é um capitulo de sexo e palavras de baixo calão sim senhoras! Eu não tenho culpa em ser uma grande safada ! ! ! ! !

Talvez qd a criatividade estiver lá em baixo venham capítulos cute e fofineos. Mas gosto de somar cute e fofineo a boas fodas... então no promisses....

e essa semana vem a continuação do capítulo anterior que oceis pediram demais e eu ja tenho ele engatilhado.

Fome de Kelmiro essa semana não passarão por aqui!

Enjoy!

×××××

Kelvin

Eu tentava. Tentava mesmo me concentrar no trânsito ao meu redor. Deslizava no meio dos carros e ônibus em modo automático. Afinal era sempre o mesmo trânsito nesse inferno de cidade.

O diferente de hoje?

Os flashes em minha mente dos momentos de ontem.

Com ele.

- Ramiro eu não sou de fazer isso...

- Nem eu...

- Você nem sabe do que estou falando!

- Ok, do que você está falando, Kelvin?

- De chamar um cliente do restaurante pra me encontrar na escada pra uma sessão de amasso. De terminar minha hora de almoço fazendo um boquete em um desconhecido em uma loja de alfaiate. De aceitar o convite do desconhecido para seu quarto de hotel... Eu não sou assim!

Ramiro parecia precisar de mais informação:

- Eu sou demissexual... para eu me relacionar sempre tive que ter uma relação antes do sexo. Uma conexão emocional, qualquer coisa. Nunca tive nada parecido com o que estamos tendo. Na velocidade que estamos indo...

Esse flash me faz apertar ainda mais o acelerador da Harley, me fazendo voar entre os carros na marginal. Ouvindo o vento cortante por dentro do capacete.

- Então ocê quer... parar?

- Não! Eu quero isso... mas preciso que seja mais devagar, sabe? - Estiquei a mão pela mesa, como um convite. Ramiro a pega. - Eu quero você.

O sorriso de canto, que me tirou do eixo na noite passada, tem efeito similar no agora.

Desvio no último segundo da traseira de um caminhão.

Meu coração vai parar na boca.

Porra! Foca Kelvin!

- Eu... - Limpa a garganta - Eu quero ocê.

- Que bom! Considerando que você tá degustando o meu sabor até agora!

Rimos.

Era fácil. Ali. Com ele. Nós.