O Filho da Minha Amiga✔️

8

Entro em meu quarto e caiu de cara na cama.

– AAAAAAAAAAAAA

Grito para acalmar minha mente,  que grande merda eu fui fazer. Me viro na cama deitando de barriga para cima, olho pro lado e o vaso com as rosas está na mesinha de cabeceira, reviro meus olhos.

– Ainda tem isso...

Cubro meus olhos com as mãos e respiro nasalmente. Escuto a porta do quarto sendo aberta, não precioso olhar pra saber que é a Luísa querendo saber sobre minha noite com o tal cara que ela acredita ser o Telbaldo.

– Lu... A gente conversa mais tarde, preciso descansar um pouco...

– É a noite foi bem cansativa mesmo...

O não

Olho para a entrada e Fabrício está no meu quarto especificamente de frente pra mim no pé da cama, com as mãos na cintura olhando pra mim, merda!! Caiu com a cabeça de volta na cama.

– Não deveria esta aqui... Pode sair e fecha a porta.

– huuum... Não, posso fazer uma massagem

– hahaha... Muito engraçado, sério vai embora antes que sua mãe entre aqui

–Eka está falando com meu pai ao telefone, e bom... Eles costumam levar horas.

Diz e já vai se sentando na ponta da cama, sinto suas mãos pegarem meus pés e começando uma leve massagem, sem querer respiro fundo em aprovação, está muito gostosa, essas mãos grandes e fortes apertando meus pés, tá muito bom. No entanto sinto sua mão subindo de vagar pela a minha panturrilha, abro meus olhos e olho pra ele

– O que pensa que está fazendo?

– Massagem...

Mais é muito descarado, e um baita de um gostosinho com essa carinha de sem vergonha e essa boca safada, Pare já com isso Mary

– Chega! Por favor Fabrício saia do meu quarto.- me levanto de presa com a intensidade dos meus pensamentos estavam me levando. É muita tensão pra minha pessoa, mais acima de tudo devo respeito a Luiza, por mais que eu não tenha descoberto antes que ele era filho dela, antes deu ter literalmente me sentado e quicado igual uma louca no colo dele.

Droga! Só de lembrar já me arrepio toda e sinto minha amiguinha pulsar louca

Abro a porta e sinal para que ele saia, ele levanta e vem caminhado todo pomposo em minha direção com aquele maldito sorrisinho presunçoso pro meu lado parando a minha frente. Ele estica a mão e fecha a porta novamente. Ainda me olhando ergue sua mão e acariciando a abertura da minha camiseta do pijama na abertura dos meus seios. Com calma vai me empurrando para atrás até sentir minhas costas na parede, com a outra não ele se apoia na parede ao meu lado, enquanto a outra continua acariciando o vão dos meus seios, me deixando arrepiada

– Garoto...

As palavras se perdem em minha mente com a intensidade de desejo e luxúria em vejo em seus olhos, ele aproxima seu rosto na curva do meu pescoço e deposita um beijo passando suavemente sua barba no mesmo, sinto sua mão dominar um dos meus seios o apertado com certa pressão.

– Vai sair com ele?– surra em meu ouvido, em seguida mordendo o mesmo

– Huuum... O quê?

– Vai no encontro com ele?– me pergunta novamente, sei que se refere ao convite do Telbaldo, mais minha cabeça está uma gelatina não consigo raciocinar agora.

Sua mão desce mais um pouco, e entra por dentro da minha calça do pijama e ele acaricia minha vagina ainda coberta por minha calcinha, agarro com força seus ombros desejando ainda mais o contato de seus dedos em mim

– Fabrício...

Eu só sei gemer, e me odeio ao mesmo tempo por gostar tanto do seu toque, por me sentir uma completa submissa em seus braços. Ele intensifica ainda mais seus movimento enquanto beija e mordisca meu pescoço me fazendo gemer, sua mão livre cobre meus lábios para abafar meus gemidos, ele aumenta os movimentos agora mais rápido, mais forte ainda sem momento algum contato direto com minha boceta, sinto meu corpo começar a dar sinais do meu orgasmo querendo vir e cravo minhas unhas em seus ombros, ainda com meus olhos fixos nos seus que me encaram obsessivos apreciando cada expressão do meu rosto.

– Me diz Mary, vai sair com ele? – me questiona aumentando ainda mais seus movimentos, me fazendo automaticamente abrir mais minhas pernas para ele.– Me prometa que Não... Diga!– me ordena, quando estou quase lá ele diminui os movimentos, o olho feio. – Me diga que não irá, e eu ti deixo gozar bem gostoso na minha mão,– empurra minha calcinha para o lado e agora sua mão está em contato direto com minha boceta, me fazendo estremecer.

– Huuummmm, desgraçado!

Ele sorrir vitorioso, me tocando com mais força, estou quase lá, ele belisca minha vulva me fazendo estremecer.

– Diga!

– NÃO!

Venho com força em sua mão, meu corpo da pequenos espasmos apreciando cada momento do meu orgasmo. Sem demora ele ataca minha boca com um beijo selvagem me imprensando ainda mais na porta, não me contenho e o beijo na mesma intensidade puxando seu cabelo e arranhando sua costa.

Isso é loucura! Mais é uma loucura tão gostosa

–Fabrício.

Escuto Luiza o chamando e o empurro com força pra longe de mim.

– Não! Não. Isso não deveria ter acontecido, sai.

Olho seria para ele, cm raiva dele e de mim por ter cedido tão fácil a essa carinha de sem vergonha dele.

– Eu vou... Mais isso aqui tá só começando.

Sorrir pra mim confiante antes de abrir a porta, ele olha pra ver se a Lu está por ali em seguida volta a olhar pra mim.

– Te vejo mais tarde na praia.– e sai do meu quanto fechando a porta.

Me encosto na mesma e respiro fundo, tocando meus lábios.

– Estou Ferrada, cretino!

***