- Y U D I -
Eu e meu irmão tava entrando no baile e logo a atenção foi pra gente, as putas logo começaram a cochichar entre as outras e se empinando.
A quadra que era a onde estava acontecendo o baile tava lotada, cheio de piranha, era hoje que eu botava o meu negócio pra funcionar!
Fomos até o camarote, que tinha vários bandidos de outro morro e do nosso, com putas encima da mesa sendo fudidas, e isso tudo na sua cara mesmo tá ligado? Não fazia a maior questão de ir pros becos de qualquer lugar só pra fuder, esses pau no cu.
Me sentei lá e fiquei fumando uma maconha só curtindo a brisa e vendo o tanto de mulher gostosa que tinha, a maioria de bunda grande e peitos grandes, do jeito que o pai gosta.
Logo vi uma ruivinha gostosa vindo na minha direção, logo sentando no meu colo.
- ei amor, bora curtir ali? - apontou para um lugarzinho que dava certinho pra fuder ela com força lá.
- levanta - a puta se levantou e eu fui puxando ela até o lugar.
Ela logo veio querendo me beijar, mas eu desviei.
- tá louca? Eu não beijo puta não - já meti a verdade na cara dela mesmo, aquela ali só servia pra comer e jogar fora.
A puta logo veio me olhando feio, mas se abaixou tirando a minha roupa de baixo e puxando o meu pau pra fora, e se engasgando nele logo em seguida.
Pelo menos ela servia pra alguma coisa, me deu um boquete dos bons, e depois de um tempo eu gozei e ela engoliu toda a minha porra.
Já virei ela de costas e levantei a saia dela e afastando a calcinha, e meti o meu pau dentro de forma bruta.
- aí amor, que delícia... Mete vai! - a puta implorava por pau dentro dela e com força, e logo eu fiz isso, fui com força mesmo tá ligado?
Depois de um tempo a puta gozou e eu sabia que ia gozar, então fiz uma punheta rápida e gozei nas costas dela.
Ela logo se ajeitou e foi procurar outro macho e andando igual uma pata com as pernas dura parecendo que tava com dor, logo ri pra caralho.
- eita menor, deu um trato nessa puta de jeito né - um dos parceiros do meu irmão falou rindo pra mim.
E como em resposta eu só ri.
Passou um tempão, dps de eu bater um papo com os aliados, fui ficando cansadão e piei pra goma.
Cheguei e fui logo tirando minha roupa e indo tomar banho.
Terminei e coloquei apenas um short, e escovei o dente, fui para o quarto da luna pra ver se ela tava dormindo mesmo.
Mas quando eu abri a porta do quarto dela, eu a vi chorando encolhida na cama.
Fui logo boladão, pensando que alguém tinha machucado ela.
Mas eu acabei assustando ela, e a mesma chorou a ainda mais alto.
eu a peguei no colo, já que ela era leve e pequena, então não dificultou as coisas.
- o que aconteceu? - perguntei com uma certa raiva em minhas palavras, já que pensava que alguém machucou ela.
- nadinha - ela me respondeu baixinho e soluçando, mas também aproveitando o momento que estava em meu colo.
- me fala logo luna! Você sabe que eu não gosto de enrolação - já falei logo pra ela se ligar de me falar rápido o que aconteceu.
- é que a minha cabecinha não tá bem... Eu tive um sonho muito ruim, então eu chorei baixinho pla não ficar pleocupado - me olhou com aqueles olhinhos lindos, mas cobertos de lágrimas.
(Os erros de ortografia é proposital na fala dela, já que ela é infantilista)
- quando acontecer de novo, me chame ok? - a olhei, já sabendo de qual sonho ela se referia, eles aconteciam frequentemente - não quero que me esconda nada!
- tá bom daddy - depois que ela falou isso, eu me senti no poder, e isso me causou um grande tesão também.
Eu sabia muito bem o que significava, eu amava quando luna falava aquilo.
- eu quero que me chame assim toda vez, me escutou? Mas quando estivermos sozinhos - ela estava se sentindo envergonhada por aquilo e mais alguma coisa que eu não sabia.
- eu gosto disso daddy - abaixou a cabeça envergonhada depois de falar.
- do que? - estava confuso.
- de que mande em mim daddy, eu gosto de obedecer ordens - dessa vez ficou mais com vergonha do que estava.
- hum, adorei ouvir essas palavras - sorri para ela com o olhar de que ela será minha e para sempre.
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Um amor de gente nova
FanfictionLuna é uma infantilista, mas ela tem vergonha de ter infantilismo e esconde de todos, por medo de ninguém a aceitar como sua mãe. Mas isso dura até o yudi chegar.