Conexão | Wagner Moura

Madrugada ardente

Já havia se passado alguns minutos que Wagner chegou do treino de jiu-jítsu e pelo tempo que estou aqui sei que ele já terminou de tomar banho. Eu não tenho costume de entrar em seu quarto porque os meninos podem ver a gente, mas eles ainda estão na escola e só chega daqui 20 minutos.

Adentrei no quarto que tinha fortemente o perfume dele concentrado. Wagner estava de roupão preto, um tremendo gostoso, havia acabado de sair do banho como imaginei, deixou o iPhone carregando em cima da cabeceira da cama e quando se virou deu de cara comigo, sorriu.

- Como você está gato nesse roupão - digo, me aproximando dele, abraçando sua cintura. O seu perfume chegava forte em minhas narinas me entontecendo.

- Obrigado, meu bem - a mão dele pousou na minha cintura, ele apertou me puxando contra o seu corpo.

Suspirei, sentindo sua ereção.

- Mas pensando bem, você fica melhor sem ele. - digo, beijando os seus lábios molhado enquanto acaricio o seu peitoral.

Wagner corresponde, afundando a língua na minha boca e apertando a minha bunda, enquanto ele aperta minha nuca com a mão livre.

Arfo, sentindo os beijos suaves dele em meu pescoço. A minha intimidade pulsa sem parar e eu já quero-o dentro de mim.

- Wagner - o seu nome soou entre meus lábios em forma de gemido. De olhos fechados, aproveitando os seus deliciosos beijos.

Ele suga e morde meu pescoço, deixando a sua marca.

- Você é tão gostosa, Alice! - diz, pressionando o pênis duro na minha intimidade molhada.

- Você também é um tremendo gostoso, Wagner. Eu quero você agora - digo ansiosa e afogueada, puxando-o pelo roupão até a cama, empurro o moreno e assim que ele cai eu subo em cima como uma gata faminta, beijando-o com volúpia.

Wagner aperta firmemente a minha nuca, brincando com sua língua dentro de minha boca tornando o beijo mais intenso, enquanto rebolo em seu colo.

Eu queria ele dentro de mim o mais rápido possível, já estava tirando a minha roupa para transar com ele, mas nós dois lembramos que os meninos chegariam daqui 20 minutos e paramos. Wagner e eu precisamos mais do que 20 minutos.

- Os meninos vai chegar daqui a pouco e eles não podem ver a gente.

- Eu sei - digo, sentada em seu colo - a noite então?

- Eu não sei se vou aguentar esperar até a noite pra entrar em você e comer essa bocetinha apertada - diz ele, pegando o meu seio e apertando, sinto os biquinhos enrijecer e arrepios.

- Eu também não sei.

Me debruço sobre ele, ele lambe o biquinho do meu peito e suga-o, me fazendo gemer de prazer.

- Não faz isso comigo, Wagner. Eu não vou conseguir me controlar e a gente vai ter que transar - digo, me esfregando nele.

- Cala a boquinha e deixa eu mamar nesses peitos gostosos, Alice.

Ele diz e eu obedeço, não falo mais nada, apenas gemidos e suspiros ele escuta de mim.

Wagner continua se deliciando com meus seios em sua boca, passando a língua, beijando, mordendo e sugando com força. Deixando sua marca. Eu estremeço e minha boceta se encharca. A ponta do membro de Wagner catuca minha vagina por cima do short que estou usando e eu continuo me esfregando nele, fazendo Wagner gemer rouco.

A minha mão desce, segurando firmemente o membro duro pulsante cheio de veias, masturbando-o gostosamente.

Aos poucos aumento o ritmo da punheta, Wagner se agita inteiro por baixo de mim, ejaculando bastante. Ele geme e eu também, quando ele consegue me fazer gozar.