Capítulo 22

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Coringa narrando

Bolo um baseado e viro uma dose de Whisky.

Coringa: quer? - ofereço pra morena do meu lado.

Babi: quero. - ela dá um trago. - não vou ficar careca se ficar do seu lado né? Porque aquela Gabriele é maluca.

Dou risada.

Coringa: vou deixar ela longe do seu cabelo. - coloco a mão na coxa dela e aperto. - tu tá gata.

Babi: você também tá gato, fica bem com roupa de jogar bola. - ela me encara de cima a baixo.

Coringa: oque achou do jogo?

Babi: ah, nem teve graça de assistir. Vocês ganharam de lavada.

Coringa: viu meu gol?

Babi: uhum. - ela bebe um gole da bebida que tá no meu copo. - como que eles se sentem seguros aqui. - ela diz sobre o time do Vidigal. - tipo, eles estão em outra facção.

Coringa: o cara que é dono do Vidigal é meu parceiro. Temos uma aliança entre as facções, uma ajuda a outra.

Babi: mesmo assim, não sei se eu conseguiria confiar tanto assim.

Coringa: no crime tem que ter palavra, eu tenho.

Babi: então posso confiar cegamente que você vai cumprir sua parte do acordo?

Coringa: você pode, mas eu sei que não vai confiar cegamente em mim. - dou o último trago no baseado.

Babi: você é esperto, docinho.

Coringa: sou. - encaro o Gabriel que está tentando conversar com a ruiva.

Babi: como que você consegue ser tão próximo da Gabriele sabendo tudo oque ela fez pro Bak?

Coringa: não sou muito próximo dela, Bárbara. Eu pago, ela dá pra mim. É só isso, não rola sentimento.

Babi: não rola sentimento da tua parte né, porque ela acha que você vai colocar um anel no dedo dela.

Eu não sou aqueles caras idiotas que não acredita no amor, e fica com aqueles pensamentos idiotas.

Acho sim que o amor exista. Nunca tive um bom exemplo disso, mas não posso me basear no que vivi dentro da minha casa.

Porém não me imagino amando uma mulher, uma só pro resto da minha vida. Amo a Carolina e os meninos.

Coringa: ela só acha. Gabriele gosta do titulo que vai ter aqui se eu assumir ela, não de mim.

Babi: não entendo como ela pode gostar disso, um monte de mulher olhando torto pra ela por todo canto. Fora os riscos que ela correria, mas enfim. Vou pegar mais espetinho.

Coringa: vou com você.

🌙

Prenso a Bárbara na parede.

Esse banheiro é pequeno mas dá de fazer alguma coisa.

Ergo ela em cima da pia e ela prende minhas costas com a perna.

Grudo nossos lábios e abro seu shorts.

Não demora muito pra ela ficar só de calcinha.

Chupo seus peitos, e deixo alguns chupões.

Ela geme no meu ouvido e tira minha blusa.

Tiro meu pau pra fora e coloco sua calcinha de lado.

Deslizo ele na sua entrada e logo meto tudo de uma vez.

Ela geme alto e eu continuo o ritmo.

Ela joga o corpo pra trás e eu coloco a mão na sua cintura.

Bárbara é apertada.

Ela contrai meu pau dentro dela e eu dou um tapa em sua bunda.

Coloco sua perna no meu ombro e aumento a velocidade.

Babi: Victor. - ela geme alto. - eu vou gozar.

Vou ainda mais forte até sentir o líquido quente.

Tiro meu pau de dentro dela e gozo em cima dos seus peitos.

Continua...

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