Coringa narrando
Bolo mais um e me encosto na grade, amo a noite.
Gabriele: oi, amor. - ela me abraça e tenta me beijar.
Coringa: oi, Gabriele.
Gabriele: quer compania?
Coringa: não quero, quero ficar sozinho. E sua irmã está te procurando, aconselho você a ir atrás dela.
Ela revira os olhos e sai.
Chega mensagem no meu celular e me surpreendo.
Babi
Victor
Tá aonde?Tô aqui atrás da quadra
Tá sozinho?
Tá ruim aquiPode vir
Eu faço melhorar...
Demora uns dois minutos pra ela chegar aqui.
Coringa: jurei que você não iria vir.
Babi: você chamou, tô incomodando?
Coringa: não está.
Ela pega o baseado da minha mão e se encosta em mim.
Passo a mão por sua cintura e o vento bate bem na hora.
Babi: até que sua maconha não é tão ruim.
Coringa: minha maconha é de qualidade, quer comprar?
Babi: moro com cinco traficante, acho que eu ganho de graça se eu quiser.
Ela me passa o baseado e vira de frente pra mim.
Babi: tô com muita raiva de você.
Coringa: porque?
Babi: porque você é um escrotinho e mesmo assim eu tô aqui.
Coringa: porque eu sou um escrotinho?
Babi: você me sequestrou pro meu pai não invadir sua favela, lembra?
Coringa: isso é só um detalhe. - dou um selinho nela. - pelo menos eu sou legal.
Babi: não é não, você é bem chato e fresco.
Coringa: e você é bem gostosa e insuportável. Acho que a gente combina.
Uma criança passa por mim e eu escondo o baseado.
Babi: porque você escondeu?
Coringa: aqui eu não deixo ninguém usar nada perto de criança. Eu cresci no meio disso, e sei como é ruim.
Babi: nossa, agora você me surpreendeu. - ela me beija.
Eu prendo a mão em seu cabelo e puxo a sua cintura fazendo nossos corpos ficarem mais colados ainda.
Jogo meu baseado no chão e piso nele.
Coloco ela pro lado da parede e abro a perna dela ficando no meio.
Paro e olho para os dois lados, não tem ninguém na rua.
Aperto sua bunda forte e ela geme baixinho.
Babi: Victor. - ela geme meu nome e pau lateja de tanto tesão.
Ela desce com a mão dela e aperta ele por cima do shorts.
Babi: vamos pra casa. - ela fala baixo em meu ouvido.
Coringa: vamos.
Dou um selinho nela e passo radinho pro Gs.
Coringa: gs?
Gs: sim, Coringa.
Coringa; fica na atividade que eu tô indo pra casa.
Gs: vai rolar comemoração depois.
Coringa: tô sabendo, mas dessa vez eu não vou não.
Gs: beleza, vou cuidar de tudo aqui.
Desligo o radinho e subo na moto, ela sobe na garupa e eu dou partida.
Passo em frente ao Menor com ela, e posso ver a cara de tacho dele.
Boqueta.
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Complexo do Alemão
FanfictionEle é o manda chuva, manda sol, e obedece quem tem juízo.