Capítulo 36

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Coringa narrando

Coloco ela na minha cama e tiro seu cropped. Chupo os peitos dela e faço chupão por toda parte.

Ela geme baixinho e isso me incentiva a continuar.

Desço os beijos, tiro seu shorts junto com sua calcinha e jogo as peças longe.

Coloco meu rosto no meio das duas perna e passo a língua de leve em seu clitóris.

Ela geme e eu coloco a língua, mas dessa vez eu não tiro e começo a fazer movimentos circulares.

Babi: Victor. - ela geme alto e se esfrega em minha cara.

Eu continuo ainda mais rápido e enfio dois dedos nela.

Fico nos movimentos de vai e vem e continuo fazer movimentos circulares com a língua.

Em uns dois minutos ela goza e eu engulo.

Vou até ela e dou um selinho.

Coringa: gostou?

Babi: gostei, mas vou precisar de um minutinho pra me recuperar.

Coringa: guarda forças, quero foder sua buceta de quatro.

Ela me olha e se posiciona.

Visão do paraíso isso aqui.

Encaixo meu pau nela e grudo seu cabelo.

Uma mão fica em sua cintura pra ajudar a dar impulso.

Coloco tudo bem devagar e ela geme.

Tiro e empurro denovo, mas dessa vez não foi devagar. Foi bem rápido.

Começo a botar nela e ela geme meu nome alto.

O barulho de nossos corpos chocando está alto, mas seu gemido consegue superar.

Ainda bem que não tem ninguém em casa.

Dou um tapa em sua bunda e a região fica vermelha.

Sinto ela apertar meu pau e começo a foder ela mais rápido.

Ela morde o travesseiro e eu o tiro dela.

Coringa: quero ouvir você gemer.

Ela concorda com a cabeça e eu continuo.

Babi: Victor, eu vou gozar.

Coringa: pode gozar, princesa.

Sinto um líquido quente escorrer e eu tiro gozando em sua bunda.

Ela deita e eu vou encima dela.

Coringa: acho que você não vai conseguir usar biquíni amanhã.

Babi: porque?

Coringa: você tá cheia de chupão no peito e marca de tapa na bunda.

Babi: culpa sua.

Coringa: você não reclamou.

Babi: não mesmo, estava gostoso. - ela respira fundo. - parou porque? Eu quero mais.

Eu sorrio.

Coloco suas pernas no meu ombro e enfio tudo nela.

Ela geme meu nome alto.

Coloco a mão em seu pescoço a "enforcando" e começo a foder ela.

Ela aperta o travesseiro e joga a cabeça pra trás.

Coringa: que buceta gostosa.

A enforco um pouquinho mais forte e ela olha pra mim sorrindo.

Psicopata.

Ficamos ali por mais uns minutos e gozamos.

Babi: banho?

Coringa: mais uma rapidinha antes?

Babi: essa rapidinha pode acontecer no banho.

Eu me levanto.

Coringa: então vamos.

Complexo do AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora