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Feliz 2024! :)

Boa leitura!

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As horas daquele relógio pareciam demorar a se passar. Han Jisung escutava o tic tac do pequeno objeto em sua mesa com a feição mais entediada do mundo, almejava sair dali o mais rápido possível.

Era mais um dia de trabalho. Aquela terça-feira havia sido monótona como todos os outros dias. Chegou ao trabalho sorrindo o mais falsamente possível, desejando um bom dia a todos os funcionários mesmo estando péssimo e sem vontade de estar ali por dentro.

Mas não tinha o que se fazer, era sua obrigação estar ali, precisava se manter, ou teria que voltar para a casa dos pais, e isso estava fora de cogitação.

O homem passou todo o feriado conversando com Minho, e mesmo que palavras digitadas não fosse muita coisa, conseguia ter uma boa conversa com o outro, que sempre levava as coisas calmamente, como fora pedido.

Gostava do homem, de sua companhia. Mas precisava de convivência, e isso não demoraria muito a acontecer, pois já planejavam se encontrar novamente no dia seguinte com seus amigos.

Estavam animados de mais para ver um ao outro, mesmo que tivessem se visto por poucos minutos durante uma visita de Jisung ao hospital para ver sua sobrinha. Acho que podemos deixar esse acontecimento de lado, para deixar a trama mais dramática.

Enfim!

Finalmente o relógio marcou cinco horas da tarde, soando alto seu alarme, assustando Han que estava perdido aos pensamentos. Recolheu suas coisas e deu um breve tchau ao seu chefe, que resmungou algo que fez Jisung revirar os olhos e sair o mais rápido possível.

Com a bolsa laçada em seu corpo, Jisung colocou seu capacete escuro sobre a cabeça, ligando sua moto e não demorando muito para pilota-la sobre as ruas da cidade de Nova Iorque, sentindo a brisa deliciosa da tarde.

Jeongin o esperaria em sua casa, provavelmente com Seungmin e seu ficante/namorado-não-assumido, se podemos dizer assim, então, Han estava tranquilo, já que não ficaria sozinho pelo resto do dia.

Estacionou a moto e viu as luzes de sua casa ligadas, já formulando uma grande bronca por estarem gastando sua energia sem moderação. Adentrando a porta da casa, Jisung tirava sua bolsa, prestes a jogá-la encima do sofá.

— Jeongin, sua praga! Por que as luzes estão-

Sua frase foi entrecortada pois se surpreendeu ao não ver ninguém por ali, o fazendo franzir o cenho e procurar por algum sinal de seus amigos pela casa. Largou seus pertences em um lugar qualquer e foi a busca.

Foi a cozinha, ao banheiro de hóspedes, no quintal de trás da casa, depois subindo para o segundo andar, procurando por alguém em algum dos quartos que havia separado para quem quisesse dormir ali. E nada.

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