010

1.1K 94 20
                                    

Minha mãe inventou de todos nos juntarmos para jogar uno, só que foi uma péssima ideia porque agora delfina não aceita que ela tem que comprar.

- Aceita cara! É apenas 4 cartas, isso não vai parar com o jogo.- Falo.

Eu sou antes dela, e joguei as únicas cartas que eu tinha.

Ela revira os olhos e compra, finalmente.

- Não quebrou sua mão e nem destruiu sua jogada.- Falo assim que ela pega as cartas.

- Anastácia, acabou.- Minha mãe fala.

Minha mãe jogou, depois o Ronaldo e depois o cristiano.

- Compra 10, nat nat.- Cris fala, mas eu não iria comprar.

- Compra 15, delfina.- Falo jogando as cartas.

- Tá de sacanagem não é?.- A morena fala.

- Não é problema meu se você não tem carta pra jogar.

- Você só está fazendo isso porque tem uma implicância boba comigo.

- Implicância boba? Ah não cara, eu cansei, podem jogar vocês.- Falo saindo da mesa.

Vou para área da piscina, onde tem um gramado enorme.

Me sento lá com vontade de socar a cara daquela garota.

Implicância boba? Ela literalmente quase me matou.

Eu arrancava aqueles mato com tanta força que comecei a sentir dó deles.

- Vai arrancar o chão junto.- Escuto uma voz atrás de mim.

- Qual é o problema dela? Ela não aceita nada.- Falo ainda arrancando o mato.

- Vocês duas são insuportáveis.- Cristiano fala se sentando ao meu lado.

- Vocês dois que é, por isso que são " melhores amigo" veio da mesma laia.- Falo.

- Ela não é minha melhor amiga.- Ele fala.

- Como não? E esse papo de amigos de infância?.- Falo arqueando minhas sobrancelhas.

- É verdade, só que faz muito tempo que ela parou de ser minha amiga.

- Hum.- "Então porque ela veio?" essa pergunta ecoa em minha mente.

- Ela vai continuar na nossa casa na Arábia?.

- Provável.- Ele fala parando os olhos em mim.

- Que cacete.

E um silêncio se instalou, meus olhos parou no chão, mas eu ainda sentia seus olhos sobre mim.

- Tira uma foto que dura mais.- Falo.

- Tira mesmo, pra espantar os mosquitos do meu quarto.

- Idiota.- Falo batendo em seu braço.

- Vamos na sorveteria aqui perto.- Depois de um tempo ele fala.

- Vai pagar?.- Minha única pergunta.

- Não.

- Então eu não vou.

- Vamos logo.- Ele fala se levantando.

Reviro os meus olhos e me levanto também.

- Você vai pedir com eles.- Digo referindo-se aos nossos pais.

- Acho que vamos levar um não bem na cara.

Entramos no quarto do mesmo, onde estava os dois conversando.

my brother - Cris Jr 1° Temp ✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora