Muito mais eu vejo gosto em viver

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Diego POV

     Aquele homem ia ser o meu fim! Gostoso era pouco, minha vontade era de deixar ele fazer o que quisesse comigo, mas tinha saído de casa hoje determinado a faze-lo pagar a perturbação dos stories e ia fazer isso. Tirei a camisa verde do figurino que ele ainda tava usando e desafivelei o cinto, enquanto as mãos dele se apoiavam na minha cintura, tentando me pressionar pra baixo. Soltei aquele beijo bagunçado mordendo o lábio dele. 

— Então você ficou duro aquele dia?

Ele parecia bêbado, os olhos pesados e a boca molhada, minha maquiagem espalhada na barba, sexy como o inferno.

—  Muito, você me deve muitas.

—  Poderia ter cobrado no dia, mas correu...tá vendo que é você que corre?

Imitávamos uma conversa casual, enquanto minha mão massageava o pau dele por cima da calça. Os rostos aparentando normalidade, mas sendo traídos pela respiração ficando cada vez mais errática.

— Ah, é? E se eu tivesse cobrado? 

—  Eu teria dado o que você quisesse.

—  Eu peço agora! Você vai me dar? 

— Aqui não. Mas também não vou deixar meu boy sair daqui nesse estado – disse apertando o comprimento dele.

Amaury levantou e tirou a calça, me puxando de volta pra o colo e voltando a me beijar, me fazendo arrepiar com o encaixe que nosso beijo tinha, era impressionante e ele era habilidoso, até demais. 

— Porque você beija tão bem? Inferno!

—  Treinei muito!

—  Vá a merda, seu idiota.

—  Não me importa mais, Diego! Nunca encaixou tão gostoso. Eu esperei e me segurei muito, sabia?

Ele foi falando e tirando meu pau da boxer, me acariciando. Então tirei o dele e comecei a dar prazer a ele também enquanto falava com ele, descobri que gostava muito de falar sacanagem com ele nesses momentos.

— Eu teria feito você a qualquer momento que você quisesse, desde que eu te vi pela primeira vez.

Nossas respirações se misturavam enquanto nos olhávamos meio bêbados com as mãos trabalhando duro, minha outra mão estava na nuca dele e o braço dele me mantinha no lugar segurando minhas costas, abaixo da cintura.

 —Você nem olhou pra mim direito na primeira vez.

— Pra não te escalar e te agarrar na frente de todo mundo. Mas agora eu posso, sabia? 

—  Sabia! Junta vai, deixa eu te sentir...

E eu fiz! Segurei nós dois na minha mão e comecei num sobe e desce, então olhei pra ele com meu melhor olhar inocente e disse...

— Não cabe direito na minha mão assim, você é muito grande!

—  Você é um cachorro! 

Ele tinha quase rosnado pra dizer isso e juntou a mão a minha, fazendo uma pressão deliciosa, meus olhos quase saem da orbita, eu estava perto e a conversa não estava ajudando. Amaury encostou a testa na minha e cuspiu acertando aquele ponto onde a gente se encontrava, meus quadris agora começavam por vontade própria a impulsionar e voltar, criando mais fricção e ele gemeu forte, num tom baixo...então fiz de novo, queria ouvir mais, cravando minhas unhas na nuca dele e lambendo uma faixa do pescoço até a orelha que mordi, ganhando outro gemido e mais outro que saiu com meu nome, falei manhoso no ouvido dele...

— Tem algo que você quer me dizer?

Ele puxou meu cabelo forte, me fazendo olhar pra ele, com cara de quem podia claramente me devorar.

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