Capítulo 16 - Sorrisos, jantar e mais

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Eai, seis tão bom?


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NARRADORA POV

Aquela manhã estava calma em ambas as casas, já era quase final de tarde, todos haviam acabado de chegar de um longo e cansativo dia na praia, coisa que eles não faziam a um tempo. Todos procuravam coisas para se entreter pelo resto do dia, alguns jogavam vídeo game, outros optaram por ler um bom livro.

Já a ruiva mais velha da casa, estava concentrada em seu computador, com seus óculos de grau nos olhos e uma xícara de café ao seu lado. Aquele era o seu momento, gostava de ficar a sos enquanto trabalhava em seus próprios projetos e estudava para as provas recentes que viriam da sua faculdade, mesmo já sendo formada em psicologia, S/n tinha outra paixão, a pedagogia. Ela gostava de cuidar de crianças, sentia paz vindo deles, sentia que poderia ajudar ainda mais pessoas com isso.

S/n deis de pequena sonhava em fazer algo grande para o mundo, não descobrir uma cura para doenças ou lançar pessoas para o espaço, ela queria que as pessoas pudessem ser ajudadas e pudessem ser entendidas, queria mostrá-las que seus problemas nãos eram insignificantes e que elas teriam alguém para conversar em momentos difíceis, queria passar confiança e segurança para essas pessoas. Por isso se tornou psicóloga, isso a ajudava a entender os problemas e dificuldade dos outros, assim ela própria poderia aprender com isso.

Abrir sua própria clínica foi uma das melhores escolhas já feita pela mulher, com isso ela conseguiu crescer mais e mais no ramo do seu negócio, podendo abrir ainda mais clínicas, se tornando assim a psicóloga mais renomada de sua cidade e por redondezas de outras cidades. Sentia que seu sonho estava se realizando e que cada vez mais poderia fazer a diferença.

Aqueles momentos para ela eram únicos.

Já na casa ao lado, duas pessoas estavam em um conflito interno, não sabiam que o que iram fazer seria certo, ou se algo aconteceria, só queriam se livrar da curiosidade e do desejo de tal ato.

Lena e Kara se viam novamente perdidas em seus pensamentos, mesmas perguntas voltaram as atormentar, queriam respostas para elas, mas não sabiam como as obteriam. Deis do dia do parque, o sentimento delas pela mulher ruiva cresceu ainda mais, si é que isso era possível.

Elas se viam completamente encantadas pela ruiva, sempre que lembravam dos poucos momentos que haviam tido juntas seus corações aceleravam, e um sentimento doce invadia o peito de ambas. Queriam se sentir assim, gostavam daquela sensação, era  semelhante a quando se conheceram. A mesma sensação no peito, mesmas ações feitas, tudo era semelhante.

Elas estavam começando a entender que sentimentos tinham pela mulher, e tinham medo, mas ainda sim um pressentimento bom do que iria acontecer. Queriam crer que aquilo seria apenas uma simples atração, mas era algo a mais que isso, sentiam isso, sentiam a necessidade de sempre estarem ao lado dela, mesmo que poucos segundo perto da mulher fizesse o coração de ambas acelerarem.

Doze é Demais - IMAGINE SUPERCORP/YOUOnde histórias criam vida. Descubra agora