12| péssimos atores

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Oieoie gente, olha só quem apareceu? 🥺
Amanhã é meu aniversário mas quem ganha atualização são vocês. Eu nem sei se vcs ainda estão por aqui ou se ainda lêem essa história, sei que demorei horrores pra atualizar mas eu não desisti da fic não tá, pensei várias vezes em fazer isso mas eu não consigo. Irei finalizar ela até o fim!! Só tem o problema com o tempo, que o meu tá limitadíssimo kk. Mas eu juntei o tempo que tive nesses dias pra poder fazer esse capítulo com muito carinho pra vocês!!

Eu espero que tenham tido um excelente natal e ano novo. Que 2024 seja maravilhoso pra vocês!

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Marília;

E mais uma vez eu estava voltando para onde praticamente tudo começou.

Mais uma vez eu vim ao encontro dele e mais uma vez eu sinto como se meu coração fosse saltar pela boca.

Eu praticamente me arrastei até aqui, os motivos eram tão claros e óbvios que nem preciso externalizá-los mas independente disso, eu não podia deixar de vim, não depois de tudo o que aconteceu entre mim e o Ricelly, não depois da nossa ligação e não depois de prometer a mim mesma que iria fazer de tudo pra fazer ele desistir dessa ideia maluca de gravar uma música com o Murilo.– me pergunto pra que isso? Pra que me fazer ver aquilo que eu já sei.

Era torturante e eu não sabia qual era a necessidade dele de me fazer sofrer com as minhas próprias escolhas.

Eu não tinha cem por cento de certeza que Henrique estava fazendo isso de propósito, não tinha certeza de qual era a finalidade de tudo mas tenho a certeza de que quando eu ver os dois cantando bem em minha frente enquanto eu apenas assisto, iria ter que lidar com o fato de ter dois homens incríveis, um deles sendo o amor da minha vida e o outro uma boa escolha para ser o homem para minha vida.– E eu estava tentando manter as coisas como estão, mas o barbudo não estava facilitando nem um pouco pra mim.

Ele era irritantemente teimoso e então não, eu não podia deixar isso acontecer.

Antes os meus encontros com ele e a minha vinda até aqui sempre era carregada de emoção, euforia e desejo, agora, parecia que eu estava apenas entrando em um Campo de Guerra onde não gostaria de estar.

Queria saber onde tínhamos nos perdido.

Cada vez que penso nisso, mais tenho a certeza de que eu deveria ter continuado apenas como a amiga dele, mas não, fui inventar de me apaixonar por Ricelly Henrique e desde então o destino não vinha sendo muito bondoso conosco.

Agora, além de tudo, tinha que encarar a sua realidade nova, essa que incluía meus sobrinhos e a sua esposa.

Como se fosse algo divino, uma voz bem conhecida por mim me fez sair de todos esses pensamentos…

– ei mana, finalmente cês chegaram. Não via a hora de te ver.– Juliano foi o primeiro a me receber com os braços abertos e um sorriso, instantaneamente eu abrir um sorriso em sua direção e o retribuir, um alívio sempre cai sob mim quando estou na companhia dele.

Olho tudo ao redor e vejo que a casa já estava cheia e por um instante esqueci toda a tensão do momento só com o Ju ali.

– oii meu Juju delícia, tava morrendo de saudades docê cara.– digo o abraçando apertado e recebo um beijo apertado e estalado em minha bochecha como resposta 

– nem parece sabia? cê não liga, mal me manda mensagens, parece até que nem existe telefone.– diz e eu acabo rindo

– vai ficar passando na minha cara mesmo?.– pergunto divertida e ele riu me puxando novamente para um abraço.– você sabe que te amo e só não mantenho uma ligação constante por conta da correria das nossas vidas.

DOIS COVARDES: Nossa Segunda Chance Onde histórias criam vida. Descubra agora