C a p í t u l o 6 - Parte 3

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1995 - 22 De julho

— O que você fez com o Alejandro!? — ela chegou gritando no escritório do homem — Vamos, me diga!

— Quanta gritaria, até a China deve ter ouvido — ele dá de ombros — O que eu fiz com o seu namoradinho
nas horas de carência? Ah, bem, atirei nele e o chutei.

— Por que fez isso?

— Ele me provocou — respondeu solenemente — Dei um jeitinho nele.

— O que você tem na cabeça porra!? — ela gritou, atraindo a atenção dos guardas que estavam na porta.

— Tirem ela daqui — pediu o homem, assinando alguns papéis enquanto os homens seguravam gentilmente na mão da mulher, a puxando pra trás.

Natasha se soltou e logo foi em disparada para o meu quarto, abriu a porta com força, vi sua expressão mais do que ofegante, eu estava arrumando as minhas coisas, e ela olhou atentamente isso, enquanto eu a ignorava.

Deixei a mala no canto da cama, caminhando
atentamente até a porta, meu olho ainda roxo, fui passar do lado dela para sair, e a mesma segurou em meu braço, me fazendo parar, encarei o fim do
corredor sem demonstrar algum tipo de expressão.

Suspirei devagar, enquanto o aperto dela se tornava mais forte.

— O que você quer? — perguntei, já querendo sumir dali.

— Você — ela  declarou, suspirando. A gravidez possivelmente a estava deixando maluca da cabeça.

Ela me puxou até a cama e me sentou lá, olhando atentamente o meu olho roxo, passando a ponta dos dedos a cada parte roxa, não podia negar que me sentia bem com a presença dela, e com o toque dela.

Ela pousou a mão em meu queixo e o ergueu, me fazendo encara-la nos olhos, ela se aproximou bem devagar de mim.

— Não faz isso... — sussurrei devagar.

— Não consigo recuar... — ela admitiu, acabando com a distância entre nossos lábios, ela pousou a mão em minha bochecha, e eu rodeei meus braços ao redor da cintura dela calmamente, tomando o cuidado para não encostar na barriga dela.

Assim que percebi, eu já estava em cima dela na cama, não de forma tão pressionada, até por que, não queria machucar o bebê em seu ventre, mas eu estava morrendo de tesão por aquela mulher que só fazia enlouquecer.

Em um ato distinto, desci minha mão até o zíper da frente de sua blusa e abaixei, já mostrando o volume dos lados de seus seios, me abaixei para beija-la, os braços dela rodearam meu pescoço gentilmente, em alguns minutos calculados retirei todas as suas peças de roupas, e de forma divertida ela fez o mesmo comigo.

Comecei apenas devagar dentro dela, antes de pressionar com o total cuidado, ela arqueou as costas devagar, eu sentia a sua barriga dura contra a minha, levantei a perna dela, as deixando em meu quadril enquanto eu acariciava suas coxas com os dedos delicadamente, foi o suficiente para fazê-la sorrir de modo reconfortante.

— Não estou te machucando, né? — pergunto, vendo ela franzi a testa.

— Não, está sendo carinhoso — ela responde, em sussurro, antes de me agarrar e me deitar em cima de si, a mesma acariciou meus cabelos enquanto eu me sentia confortável ali, meus dedos brincaram com os seus mamilos, enquanto ouvia ela soltar alguns gemidos.

Me deitei do seu lado , e a mesma se sentou em cima de mim, a sua buceta pressionada contra o meu pau, fiquei acariciando as pernas dela, enquanto ela deslizava os dedos pelo meu abdômen, Natasha acabou fazendo movimentos de descer e subir, fechei os meus olhos, passando as mãos por cada curva de seu corpo, chegando em seus seios e os massageando enquanto ela gemia.

Simon Riley - 𝔇𝔢𝔳𝔦𝔩'𝔰 𝔈𝔶𝔢𝔰Onde histórias criam vida. Descubra agora