013.

118 13 7
                                    

Kyojurou afundou as coxas grossas no colo de Akaza. Seu membro ereto penetrando dentro de sua bunda.

Era doloroso... Para a primeira vez.

Mesmo assim, continuou, sabendo que iria se acostumar um pouco, enquanto evitava ao máximo olhar para aqueles olhos amarelados brilhantes do demônio.

As mãos geladas da lua superior desceram de sua cintura para suas coxas, alisando calmamente.

Antes de começarem a apertar os glúteos durinhos de Kyojurou - Que soltou um gemido sofrego de resposta.

Seu corpo começando a subir e descer lentamente, por enquanto, ainda não estava com coragem de simplesmente ir rápido, ou com força demais.

Akaza também estava com a mesma preocupação. Temia começar a afundar seu pênis forte demais dentro do caçador, e consequentemente machucando ele.

Mesmo que não fosse suficiente para fazer um estrago tão grande, ainda queria pelo menos ter cuidado.

Kyojurou afundou o rosto no pescoço de Akaza, tentando abafar os gemidos enquanto ia mais rápido gradualmente.

-Você está se saindo bem. - Comentou, vendo o esforço do outro.

Lentamente, Akaza começou a penetrar contra a bunda de Rengoku, enquanto ele ia contra com as pernas, pouco a pouco perdendo o medo e a insegurança em fazer aquilo.

Logo depois de alguns minutos repetindo o processo, Kyojurou já relaxado suficiente, e Akaza confiante para usar força. O demônio se deitou sobre Kyojurou, que separou as pernas enquanto observava o que ele iria fazer.

Sentiu o oni introduzir lentamente sua genital, começando pela cabeça, e logo o corpo até chegar a raiz.

Soltou um suspiro sofrego e doloroso com isso, mas logo começou a rebolar um pouco, enquanto o lua superior começava a fazer movimentos de vai e vem.

Era difícil, mesmo que na sua cabeça fosse ser infinitamente mais fácil.

Kyojurou arregalou os olhos, soltando um grito levemente alto ao sentir o brinquedo do demônio acertando numa parte sensível. A lua superior logo notou a reação, e começou a "atacar" no mesmo local sem parar.

Não demorou muito até um líquido esbranquiçado começar a escorrer do buraquinho do Rengoku.

-Ah... Terminou?..- o loiro questionou, o rosado olhar para ele sorrindo.

-oh? Claro que não.~- Respondeu.




Kyojurou sentia Akaza ainda em seu pescoço, mordiscando a sua pele de forma não muito agradável.

Se lembrava de pouco, porém, sabia que tinha dormido com Akaza agarrado em si, na mesma posição que estava agora, e desde antes de adormecer ele ainda estava em seu pescoço.

Talvez fosse a fome, ou apenas o instinto dele, porém seu pescoço ardia de tantas mordidas e chupões que tinha recebido naquela noite.

Era quase como um cachorro que roia o mesmo osso sem parar, por mais que não tivesse mais nada para aproveitar, porém aquilo não o incomodava, apenas um pouco, quando Akaza abria a boca e mordia com força, fazendo sair mais sangue, apenas para o demônio poder lamber ele.

-Você ainda não se cansou de ficar aí?- Perguntou. Akaza estava em seu pescoço a quanto tempo? Cinco horas? Sequer fazia ideia, tinha perdido a noção de tempo desde o primeiro dia que estava naquela casa.

Akaza não respondeu de imediato, deu uma última mordida, antes de fincar seus olhos nos de Kyojurou e responder.

-Na verdade não, poderia ficar aqui por dias.

-Isso quer dizer que só vai sair daí daqui uns dias?

-Não. Por mais que eu queira, nem sangue tem mais para eu aproveitar. - Respondeu, um tanto orgulhoso por ter feito a proeza de beber cada gota de sangue que escorria do pescoço de Kyojurou devido as mordidas.

-Você realmente quer me comer vivo, não é?

Akaza sorriu, segurando o próprio riso.

-De uma das formas eu comi, teoricamente.

O rosto de Kyojurou ficou com um tom levemente avermelhado, lembrando do que tinham feito anteriormente. Revirou os olhos, antes de desviar do assunto e dizer:

-Se não for mais morder pode sair, você pesa.

Akaza bufou. Ele se sentiu um tanto ofendido com o comentário, até porque ele provavelmente era mais leve que o Rengoku. Porém ainda sim obedeceu e desgrudou de Kyojurou, observando as marcas que ele mesmo fez na pele do loiro.

-Por nada. - Disse, demonstrando sua chateação em ser "despejado" do pescoço do outro.

Kyojurou decidiu nem responder, apenas se sentou na cama, colocando a mão em seu próprio pescoço avaliando os ferimentos, que, por algum milagre não doíam tanto, considerando as inúmeras marcas que tinha.

Akaza realmente falou a verdade, nem sangue escorria mais de tanto que o demônio aproveitou.

O oni olhava fixamente para Kyojurou, como se quisesse pedir algo.

-o que foi? O gato comeu sua língua?- Rengoku logo percebeu.

-Querido... Se torne um demônio, por favor. Não consigo lidar com o pensamento de que um dia você vai perecer.- pediu.

O loiro suspirou, ele tinha prometido a si mesmo que jamais faria isso. Mas... Aquilo era passado, não era?

-Tudo bem... Eu aceito.

Akaza sorriu, se animando.

-mas tem uma condição. - Kyojurou cortou.

-é claro que iria ter. Diga qual é.

-Eu queria ver minha família uma última vez.

Akaza respondeu quase imediatamente.

-Farei de você mais forte do que já pensou, Kyojurou.


.

Acabou, bjo.

Eu escrevi isso aqui a força , tá? Eu sinceramente não queria nem terminar isso aqui, porém, sei como é horrível ter uma obra que vc gosta inacabada.

Escrevi isso aqui principalmente graças a uma seguidora, que me disse que descobriu meu perfil por essa obra, infelizmente, não sei se ela continua ativa(provavelmente não.), mas caso leia isso, saiba que eu finalizei isso aqui por causa de seus pedidos.

Obrigado a todos que leram.

Inimigos Mortais - AkarenOnde histórias criam vida. Descubra agora