©apítulo 12

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TOM KAULITZ

Georg  gargalhou, eu o encarava sério esperando achar graça

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Georg gargalhou, eu o encarava sério esperando achar graça.

Quando ele percebeu meu semblante fechado parou de rir e falou:

- Justiça, Tom? Você nem ao menos sabe o significado dessa
palavra.

- Sei quando me convém - digo irônico.

- Ainda estamos limpando a sujeira que você fez ontem à noite.

- Foda-se! Você é pago para isso.

- Por que matou a mulher? O que ela fez?

- Nada, apenas queria matar alguém depois de uma merda de foda.

- Você está louco? A freirinha está mexendo com você, hein! - ele gargalhou.

- Ah! Cala a boca. Mulher nenhuma é capaz de me fazer perder a
cabeça. Assim que eu tiver saciado meu desejo por ela, será apenas mais uma na minha lista.

- Sei! Sei! Está frustrado, come logo a freira e pronto!

- Não era você que me dizia para me controlar?

- Só dizia por dizer Tom Kaulitz, eu sabia que isso nunca aconteceria, te
conheço muito bem.

- Vamos acabar com esse papo, faça o que mandei o mais rápido
possível, estou a fim de decepar alguns membros. Georg levantou-se rindo e saímos juntos do meu escritório ainda
conversando. Ao passar pela sala principal, ouço risos de mulher e de criança.

Também escuto uma voz masculina, reconheço-a, é do Gustav. Franzi a testa,intrigado. Georg me olhou sério. Ando em direção ao som e logo os vejo através das portas de vidro, Angeline, meu filho e o Gustav sentados em uma das mesas na varanda. A cena me fez ter um sentimento que nunca pensei em
sentir antes. Meu rosto se transformou, meu sangue se agitou, olhei para ela que sorria abertamente como se estivesse se divertindo muito com o que meu
chefe de segurança estava falando.

Imediatamente fechei o punho e vi tudo vermelho a minha frente, a irá tomou conta de mim. Ela nunca sorriu para mim daquele jeito, no entanto, se abre toda para o Gustav. Georg percebeu meu estado, tentou me acalmar.

- Tom, se tranquilize, eles não estão fazendo nada de mais, você
sabe que o Gustav gosta de contar piadas.

- Me deixe Georg, eu vou matá-lo - rosnei entre os dentes.

Ele entrou na minha frente e falou tentando me impedir de passar.

- Não faça isso na frente da freira, perderá todas as chances com ela.

- Foda-se!

O empurrei o tirando do meu caminho. Andei a passos largos até a
varanda. Ao me verem, imediatamente todos param de rir.

- Atrapalho alguma coisa? - perguntei irônico. Olhei diretamente para a Angeline, ela me encarou apavorada, nenhum
vestígio de alegria que demonstrava a pouco em seu lábios. Gustav, levantou- se e Nick correu para meu colo.

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