©apítulo 16

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TOM KAULITZ

Manhã após o desaparecimento da  Angeline

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Manhã após o desaparecimento da Angeline.

Levou alguns segundos para despertar e lembrar a noite incrível que eu
tive com a minha freirinha. Desenhei um sorriso de satisfação, uma sensação
agradável em meu corpo me fez despertar de vez. Meu pau já estava rígido e meus testículos cheios novamente, doido para serem descarregados.

Semdemora virei-me para procurar minha noivinha e saciar meu apetite mais uma vez. Estiquei os braços preguiçosos e não a senti. Levantei a cabeça
procurando por ela, não a vi. Praguejei, não acredito que ela saiu da cama para rezar.

Olhei para o despertador na mesa de cabeceira para olhar às horas, são seis da manhã, ela tem o hábito de levantar cedo, no entanto, terá que mudar isso, a partir de hoje se mudará para esse quarto e a quero todas as
manhãs, fará as orações com a boca no meu pau, isso sim.

Levantei rápido para procurá-la no banheiro, olhei em volta e ela não
estava ali. Peguei um roupão de seda negro, vesti e ateei o cinto. Ela só pode ter ido para o quarto de hóspedes. Segui para lá, vaguei os olhos rapidamente
pelo cômodo e não a encontrei, comecei a ficar puto. Verifiquei também no banheiro, mas nada dela.

- Angeline.

Nenhum sinal dela, Puta que Pariu! Será que ela está no quarto do Nick? Saio do cômodo como um furacão e vou para a do Nick. Entrei
com cuidado para não acordar o garoto. Fui até a cama e observei meu filho dormindo profundamente. Também procurei no banheiro, closet e nada.

Irritado, passei as mãos entre os cabelos. Decidi voltar para meu quarto
e trocar de roupa, ela tem que estar em algum lugar dessa casa.

Após me vestir, desci as escadas e me deparei com Georg.

- Onde está a Angeline?

- Não está com você?

- Se estivesse não estaria perguntando, Caralho!

- Calma aí Tom, você a levou para seu quarto e desde então, não
a vi.

Com fúria, andei apressado até a cozinha, seguido pelo meu consigliere, as atividades da manhã já haviam começado e quando os empregados me viram adentrar o cômodo como um furacão, ficaram assustados.

- Alguém viu a ANGELINE?

- Não Senhor! - um dos empregados falou.

- Mas que Porra! O que está acontecendo nessa casa, ninguém viu

nada! - esbravejei.

Cᥲ᥉tιdᥲdᥱ ᥆ᥙ Pᥱᥴᥲd᥆?Onde histórias criam vida. Descubra agora