verde musgo

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Antônio foi resolver as coisas do trabalho na sua companhia de barcos que era em uma cidade mais próxima, Cairú. Durante todo o dia ele não parava de pensar na sua casa, sua mulher, seu filho.
Ele sempre foi um homem obcecado pelo trabalho e isso estava acima de qualquer coisa na sua vida, nunca escondeu isso de ninguém, mas tudo mudou quando se viu naquele casarão enorme completamente sozinho. O tiro foi só a gota d'água pra mudar completamente suas prioridades, agora só faltava Petra para ele ser feliz por completo.
Antônio decide voltar pra casa mais cedo pra matar a saudade e ficar com eles antes do jantar tão cobrado por Irene.

Em casa

Antônio entra em casa e se depara com um completo silêncio, o que não era de costume nos últimos dias já que os gritos e gargalhadas de Danielzinho haviam se  tornado a trilha sonora da casa.

- Irene? Cheguei.
Irene aparece na sala com um biquíni verde musgo deslumbrante e muito sexy, contrastando com a pele bronzeada e reluzente dela.
- Oi amor, não sabia que ia chegar mais cedo. Eu estava na piscina tomando um solzinho. Fala beijando levemente o marido.
Antônio estava completamente hipnotizado por ela. Ele perdeu todos os sentidos ao vê-la assim, tão livre e sexy.
Sem parar de olhar para as suas curvas ele pergunta:
- Daniel está aqui?
Indaga com a voz rouca de desejo.
Ela já sabendo exatamente o que ele queria, se faz de desentendida e cruza os braços.
- Acabou de sair. Foi pra praia com a Cecília. Por que, Antônio? Provoca.
Ele se aproxima agarrando a cintura da mulher e beijando o seu pescoço.
- Por isso...
Antônio continua passando a ponta de sua língua pelo vale entre o pescoço e o ombro de Irene, a fazendo se arrepiar e soltar um leve suspiro.
- Depois do jantar, Antônio.
Fala sem nenhuma convicção. Ela queria o provocar, o torturar, queria que ele ficasse desesperado por ela. Mas aquilo já era demais, ela não aguentaria.
- Tem certeza?
Antônio escorre suas mãos até entrar em sua calcinha alisando suavemente o seu clitóris. Irene se molhou assim que sentiu o contato dos dedos ásperos do marido em sua intimidade, gemendo e fazendo com que ele suspirasse de tanto tesão.
- Vamos para o quarto, eu não aguento mais. Antônio abre um sorriso safado aproximando suas bocas, olhando no fundo dos olhos de sua mulher e falando baixinho:
- Você acha que eu não te conheço, Irene? Eu sei muito bem que você queria me torturar. Agora é a minha vez.
Ele fala invadindo a sua intimidade sem nenhuma cerimônia, com três dedos se movendo dentro dela e o seu polegar estimulando lentamente o clitóris da mulher.
- Antônio!
Irene geme alto se contorcendo sobre os dedos do marido.
Ele se afasta, e olha no fundo dos olhos dela com um sorriso debochado.
- Depois do jantar, querida.
Ele sorri e sai andando vitorioso.
- Antônio! Volta aqui e termina o que você começou! Irene fala desesperada de desejo.
- Isso é por você me provocar com esse biquíni. E ainda por cima essa cor aí... verde musgo que você sabe que é o meu ponto fraco. Te vejo no jantar, meu bem.
Antônio sorri. O sorriso mais safado existente. Irene se recompõe, ergue a postura e se aproxima dele.
- Você quer brincar, Antônio La Selva? Então nós vamos brincar.
Irene tira o biquíni em uma lentidão torturante voltando a hipnotizar totalmente o marido. Ela se despe completamente, pega a sua calcinha totalmente molhada e coloca nas mãos de Antônio.

Aquela seria uma longa tarde.

Calma, vai ter parte 2 ainda hoje! ❤️‍🔥

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