Irene caminha completamente nua até o quarto de uma maneira provocativa e sexy, ela o queria desesperadamente, mas se ele queria jogar, assim ela faria. Ela entra no quarto e se deita na cama com a porta totalmente escancarada, abrindo suas pernas e começando a se tocar deixando que os gemidos escapassem alto para que Antônio pudesse ouvir da sala. E ele ouve. Não sabia que era possível seu pau ficar mais duro do que já estava.
- Chega! Não aguento mais.
Ele se levanta do sofá com pressa já tirando o cinto pra liberar o membro rígido e dolorido. Chegando no quarto ele se depara com aquela exuberância de mulher. A sua mulher completamente entregue ao prazer que ela mesma se proporcionava. Estava tão excitada que já havia esquecido que era uma provocação, aquilo se tornou uma necessidade, ela precisava se tocar. Completamente entregue e de olhos fechados, ela não percebe que o marido se posiciona ali, no meio de suas pernas, pronto para invadir sua intimidade com a boca que salivava por ela. Antônio segura a mão ágil de Irene a assustando, e devora o clitóris de sua mulher com vontade. Força. Como se fosse a última vez que ele faria aquilo.
- Amor, assim... Não para...
Ela geme fazendo com que Antônio soltasse um grunhido observando o prazer que estava dando a ela.
Antônio suga o ponto que ela mais necessitava ser tocada e a invade brutalmente com dois dedos, fazendo-a gritar e fechar suas pernas ao redor da cabeça do marido e se tremendo muito. Ela havia chegado lá.
- Você é muito gostosa. Eu sou um homem de muita sorte.
Ele fala enquanto invade sua boca em um beijo desesperado, urgente. Irene fica por cima em um movimento rápido e vai tirando o resto de roupa que Antônio ainda tinha no corpo, deixando beijos na sua barriga. Antônio já estava enlouquecido com aquilo, ele tinha urgência dela.
A mulher tira a cueca do marido e olha pra ele com um sorriso safado acariciando levemente o seu pênis que necessitava de alívio.
- Irene... Por Deus, vai...logo.
Ele fala com a voz ofegante e desesperada, soltando pequenos gemidos enquanto a mulher o alisava. Irene aperta suas bolas e começa a chupar seu membro bem fundo e lento, se concentrando pra não engasgar.
- Ahhh... Antônio geme com a voz rouca enquanto segura forte nos cabelos de sua esposa e dita o ritmo que ela deve o chupar. Mas não era o suficiente, ele queria gozar dentro dela. Ele solta os cabelos da mulher fazendo com que Irene entendesse o que ele queria. Ele a queria.
Depois de tantos anos de cumplicidade eles sabiam exatamente o que o outro precisava, eram o encaixe perfeito.
Antônio a deita na cama ficando por cima dela e olhando no fundo dos seus olhos, alisando o seu rosto enquanto percorria os dedos por sua boca.
- Você é perfeita. Perfeita, meu amor.
- Eu te amo. Ela sussurra.
Ele segura o seu membro sensível e roça na entrada de sua mulher, levando os dois a loucura. Ele entra aos poucos até que Irene sente ser totalmente invadida pelo pau de Antônio, fazendo-a gemer e apertar as paredes de sua intimidade ao redor dele.
- Me fode, Antônio. Bem gostoso.
Irene geme fazendo Antônio acelerar os movimentos e levar os dois a loucura.
Naquele quarto só se ouvia os sons dos suspiros pesados, dos corpos se chocando freneticamente e os gemidos desesperados. Irene deixa arranhões nas costas do marido quando aperta as paredes ao redor de seu pênis e começa a gozar, fazendo com que ele se desmanchasse em um jato dentro dela. Eles chegaram lá juntos. Tremendo, suando e completamente cansados. Juntos.
Irene se aninha nos braços de Antônio e deixa lágrimas de felicidade escorrerem pelo seu rosto rosado e quente.
Ele sabia muito bem o que era, não iria perguntar. Ele havia sofrido também, porém ela muito mais.
Finalmente ele está conseguindo ser o que ela sempre quis que ele fosse: O seu refúgio.
Antônio deposita um leve beijo em sua testa enquanto alisa o seu rosto, querendo gravar aquele momento em suas memórias pra sempre.
- Acho melhor deixarmos o jantar pra outro dia.
Os dois riem exaustos e felizes.vou ali morrer de vergonha um pouquinho 🫶