𝔸 𝕊𝔸𝔾𝔸 𝔻𝕀𝕏𝕆ℕ
ᕮᗰ ᑌᗰ ᗰᑌᘉᗞO ᑭÓS-ᗩᑭOᑕᗩᒪÍᑭTIᑕO devastado por um vírus letal, Victoria Parker, que foi vendida por seu pai biológico aos onze anos, descobre sua verdadeira identidade como uma Dixon.
Agora ciente de sua verdadeira identidade com...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu não consigo dormir, mesmo já tendo usado essa cama há vários dias, ainda não me acostumei a dormir em uma cama de verdade. Estou em uma casinha que pertence a com Merle, afinal somos irmãos ou seria para ele se manter próximo o bastante para saber o que eu estou fazendo. Com vontade de beber água, me levanto e saiu do quarto. Está tudo escuro, desço as escadas com cuidado e quando chego na cozinha acendo a luz. Vou até a geladeira e pego uma garrafa de água, quando vou fechar quase tomo um susto com Merle parado na porta.
- Porra você me assustou - eu digo com uma mão no peito
- Tá devendo irmanzinha?! - ele ri cínico - vim beber água também
- Isso ou tá me vigiando? - franzi a sobrancelha
- Tá se achando demais, não acha? - revirou os olhos e pegou a garrafa da minha mão
Nos dois bebemos a água em silêncio e quando ele estava prestes a sair, decido falar.
- Ei - o chamei e ele se virou - acho que nunca agradeci por ter me ajudado aquele dia na floresta
- Nunca esperei que fizesse. Ainda sou como um desconhecido para você, nem se lembra direito - ele da de ombros - mas você é meu sangue, não ia te deixar lá. Meu dever é cuidar de você
- E o Daryl? - ele franziu o cenho - a Andreia falou que ele e o grupo dele te deixou para morrer...
- Olha não sei o que aquela loira te falou, mas não tô afim de falar em Daryl. Só vai dormir que amanhã você tem que acordar cedo
- Sim senhor - eu bato continência pra ele em tom sarcástico e ele me mostra o dedo do meio antes de sair
Eu meio que já me acostumei com Merle e seu jeito frio, afinal eu não sou nenhuma manteiga derretida e carinhosa, mas como ele disse, sangue é sangue e nos importamos um com o outro, eu sinto isso.
No primeiro horário da manhã, quando já estava claro, eu levantei, mal havia conseguido pregar os olhos, me arrumei e fui para meu turno de guarda do portão. Quando eu estava chegando, eu vi Michonne, Andréa, o governador e meu irmão. Michonne parecia discutir com Andreia e então o portão se abriu, parecia que ela iria ir embora. Eu corri para alcança-la, a tempo de me despedir.