Capítulo 4 - 𝑶𝒔 𝒊𝒏𝒕𝒓𝒖𝒔𝒐𝒔

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"Sᴇ ʜᴀ́ ᴜᴍᴀ ᴀᴍᴇaᴄ̧ᴀ, ᴀᴄᴀʙᴇ ᴄᴏᴍ ᴇʟᴀ ᴇ ɴᴀ̃ᴏ sɪɴᴛᴀ ᴠᴇʀɢᴏɴʜᴀ ᴅᴇ ᴄᴜʀᴛɪʀ. Sᴀʙᴇ ᴏ ǫᴜᴇ sɪɢɴɪғɪᴄᴀᴍ ᴏ ᴄʜᴇɪʀᴏ ᴅᴀ ᴘᴏ́ʟᴠᴏʀᴀ ᴇ ᴀ ᴠɪsᴀ̃ᴏ ᴅᴏ sᴀɴɢᴜᴇ? Qᴜᴇ ᴠᴏᴄᴇ̂ ᴇsᴛᴀ́ ᴠɪᴠᴏ. Qᴜᴇ ᴠᴇɴᴄᴇᴜ. Vᴏᴄᴇ̂ ʟᴇᴠᴀ ᴀs ᴄᴀʙᴇᴄ̧ᴀs ᴘᴀʀᴀ ɴᴀ̃ᴏ ᴇsǫᴜᴇᴄᴇʀ. É ᴍᴀᴛᴀʀ ᴏᴜ ᴍᴏʀʀᴇʀ".- Gᴏᴠᴇʀɴᴀᴅᴏʀ.

- Gᴏᴠᴇʀɴᴀᴅᴏʀ

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Eu não consigo dormir, mesmo já tendo usado essa cama há vários dias, ainda não me acostumei a dormir em uma cama de verdade. Estou em uma casinha que pertence a com Merle, afinal somos irmãos ou seria para ele se manter próximo o bastante para saber o que eu estou fazendo.
Com vontade de beber água, me levanto e saiu do quarto. Está tudo escuro, desço as escadas com cuidado e quando chego na cozinha acendo a luz. Vou até a geladeira e pego uma garrafa de água, quando vou fechar quase tomo um susto com Merle parado na porta.

- Porra você me assustou - eu digo com uma mão no peito

- Tá devendo irmanzinha?! - ele ri cínico - vim beber água também

- Isso ou tá me vigiando? - franzi a sobrancelha

- Tá se achando demais, não acha? - revirou os olhos e pegou a garrafa da minha mão

Nos dois bebemos a água em silêncio e quando ele estava prestes a sair, decido falar.

- Ei - o chamei e ele se virou - acho que nunca agradeci por ter me ajudado aquele dia na floresta

- Nunca esperei que fizesse. Ainda sou como um desconhecido para você, nem se lembra direito - ele da de ombros - mas você é meu sangue, não ia te deixar lá. Meu dever é cuidar de você

- E o Daryl? - ele franziu o cenho - a Andreia falou que ele e o grupo dele te deixou para morrer...

- Olha não sei o que aquela loira te falou, mas não tô afim de falar em Daryl. Só vai dormir que amanhã você tem que acordar cedo

- Sim senhor - eu bato continência pra ele em tom sarcástico e ele me mostra o dedo do meio antes de sair

Eu meio que já me acostumei com Merle e seu jeito frio, afinal eu não sou nenhuma manteiga derretida e carinhosa, mas como ele disse, sangue é sangue e nos importamos um com o outro, eu sinto isso.

No primeiro horário da manhã, quando já estava claro, eu levantei, mal havia conseguido pregar os olhos, me arrumei e fui para meu turno de guarda do portão. Quando eu estava chegando, eu vi Michonne, Andréa, o governador e meu irmão. Michonne parecia discutir com Andreia e então o portão se abriu, parecia que ela iria ir embora. Eu corri para alcança-la, a tempo de me despedir.

The Dixon Saga - 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒂𝒍𝒌𝒊𝒏𝒈 𝒅𝒆𝒂𝒅Onde histórias criam vida. Descubra agora