Capítulo 7

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Porra

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Porra.

Agnes estava simplesmente deslumbrante naquele vestido, apesar de que, a cor é muito apagada, talvez um vermelho combinaria mais. Mas quem se importa? Eu tenho Agnes Tuniades em minha frente, usando um lindo vestido curto na cor marfim.

Esse moleque tá me surpreendendo cada vez mais, primeiro ele é muito ousado. Ninguém, absolutamente ninguém ousou passar por cima de alguma frase dita por mim, e quando eu falo ninguém é ninguém mesmo. Nem os meus próprios irmãos, até porque eles sabem que eu mando aqui e tudo que eu falar será cumprido, independente de qual ordem seja.

— se atrasou sim, e eu não tolero atraso. — Vaz dita. — mas vindo de um menino tão...

Sinto um incômodo ao ver Vaz suspirando ao escolher palavras para descrever o quão lindo o Agnes estava.

— então? — Agnes lhe lança um olhar que deduzo ser desafiador. — um menino tão oque?

— magnífico... Acho que é a palavra pra descrever o quão lindo você é. Sente-se.

— blá blá blá, a comida vai esfriar então podemos comer logo?

Dito impaciente.

— claro. — Vaz fala e eu lhe observo atentamente para que ele não tente dar em cima do meu noivo.

[...]

O jantar em si foi péssimo, para mim. Agnes apenas me deu boa noite, mas com meu amigo ao lado ele se abriu, gostou dele e não param de falar.

— Chega! — explodo ao falar. — Tuniades, já está tarde e acho melhor você subir para repousar.

Dito isso, sinto um arrepio subir pela minha espinha quando um ser de 1,70 me lança um olhar ameaçador.

— Não estou com sono.

— De qualquer forma, suba para seu quarto, afinal seu dia foi cheio e você deve está cansado. Certo?

Errado.

Ele insiste em ficar conversando com meu melhor amigo, dando risadas a noite inteira, mas eu não tolero isso. Agnes vai aprender a respeitar uma ordem minha.

— Creio que você não entendeu, você deve subir imediatamente para o quarto Agnes. — solto uma leve risada ao ver que ele nem se quer levantou da cadeira.

Imediatamente me levanto e seguro ele pelo braço, forçando ele a levantar e escutando apenas seus resmungos atrás de mim. Subo para seu quarto e encontro a porta meia aberta, já aproveito para adentrar ao ambiente e sentir o estalo em minhas costas.

Filho da puta.


Revisado pelo autor. ✍🏻

Vendido para O MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora