"Era nosso destino governar lado a lado, Marcelline. Governaremos o mundo de mãos dadas; faremos nossos inimigos se encolherem sob nossos pés enquanto fazemos amor."
AVISO: contém ações e linguagem sexual, temas adultos, abuso sexual e violência dom...
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O Salão Principal estava silencioso. Ela gostava assim. O sol mal nasceu, com poucos alunos e professores. Isso permitia que ela relaxasse e desfrutasse do café da manhã em paz. Ela gostava de ficar sozinha.
Ela rapidamente colocou um morango na boca, virando a página de O Estudo da Alquimia. Ela sabia que não iria cursar Alquimia, mas estava bastante interessada em aprender. Ela estava interessada em aprender qualquer coisa que não soubesse. Isso a fez se sentir bem consigo mesma, sabendo que acabou de aprender algo que outros não aprenderam.
Ela se esforçava para aprender. Ela nunca conseguia entender por que os outros reclamavam. Simplesmente não fazia sentido para ela o motivo pelo qual eles ficariam irritados em ir para a aula. Todos os dias eles lhe ensinavam algo novo e por isso ela ficava grata. Essas crianças ignorantes não conseguiam entender o que têm. Ela é grata todos os dias por ter um lugar assim para aprender, mas o lugar de aprendizagem está cheio de escória com mentes pequenas.
Eles simplesmente não a entendem. Ninguém a entendia. Os alunos raramente a ouviam falar, exceto quando ela respondia a perguntas. Ela sabe que a acham estranha, com o nariz sempre enfiado em um livro. Ela não se importava com o que eles pensavam, pois a opinião deles era inferior à dela.
Ela ouviu passos leves e ergueu os olhos do livro para ver quem estaria acordado naquele momento. Ela se encontrou com a única pessoa que ela realmente esperava que estivesse aqui,
Tom Riddle.
Ela sabia que Tom tinha o mesmo interesse por ela, pois o nariz dele também estava sempre enfiado em algum livro. Eles se conheciam, pois todos os anos acontecia uma competição entre os dois. Um tácito para ver quem se destacava mais. Tom sempre foi o primeiro em suas aulas. Isso irritava Marcelline, mas ela ficava honestamente bastante impressionada. O garoto da Sonserina tinha uma mente bastante ampla, ela admirava isso.
Os dois nunca trocaram palavras. Os dois nunca se olharam nos olhos, apenas observaram de longe. Tom não conhecia a garota e, honestamente, não queria conhecer. Se ele fosse honesto, o que raramente é, ele respeitava a garota da Corvinal. Ela tornou a vida dele mais difícil do que deveria ter sido com as aulas. Ele sempre terminava primeiro, mas não acontecia sem luta, pois ela também era uma aluna excepcionalmente talentosa como ele.
Ela tinha essa aura que ela não sabia que tinha. Esta aura poderosa. Um que fez os outros desviarem o olhar enquanto ela caminhava pelos corredores. Ele respeitou isso porque tinha a mesma aura. Mas ela era uma garota tola e nunca conseguia entender o que Tom tinha em mente, então ele apenas olhou de longe, mas nunca falou com ela. O tempo era precioso e ele não desperdiçaria nada com uma garota.
