"Era nosso destino governar lado a lado, Marcelline. Governaremos o mundo de mãos dadas; faremos nossos inimigos se encolherem sob nossos pés enquanto fazemos amor."
AVISO: contém ações e linguagem sexual, temas adultos, abuso sexual e violência dom...
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Marcelline entrou na sala comunal da Sonserina. Ela estava tão acostumada com isso agora que ninguém disse mais nada ou olhou para ela.
"Olá, linda", Theo disse se aproximando da garota. "Tom convocou uma reunião, mas disse para segui-lo", Theo disse e ela acenou com a cabeça sabendo exatamente onde seria realizado. Abraxas Malfoy estava conversando com uma garota de cabelos negros no canto até que percebeu Marcelline e então a abandonou completamente no meio da frase, foi como um transe. O resto de seus seguidores se reuniram para ela e ela saiu com eles atrás dela.
"Com quem você estava conversando?", ela disse enquanto Abraxas se aproximava dela. "Ciúmes?", ele disse com um sorriso e ela revirou os olhos.
"Você gostaria, Malfoy. O olhar que ela estava me dando não parecia muito amigável, mas eu não falei um dia na minha vida com ela", ela disse subindo as escadas.
"Aquela era Walburga Black. Nós namoramos, mas todos nós sabemos que ela estava me usando para chegar até Tom, ela tem uma estranha obsessão por ele. Ela era apenas uma boa trepada, de qualquer maneira. Na verdade, era um relacionamento de uso mútuo", ele disse com uma leve risada. "Isso é nojento", ela disse subindo o 7º andar.
"Ela acha que você colocou Tom sob um feitiço de amor ou algo assim. Ele realmente nunca se associa a outras casas e então você veio e provou que estava errado", ele disse e ela acenou com a cabeça.
"Ela é claramente uma idiota", ela disse e de repente a porta apareceu algumas vezes. Todos eles recuaram sem perceber. Ela entrou e viu a mesma mesa com quantos lugares precisavam. Ela entrou com eles atrás e todos engasgaram quando entraram.
"Tom deve chegar a qualquer minuto", ela disse e todos assentiram e se sentaram. Eles sabiam que deviam deixar aquele no final para ele, seu senhor. Ela descobriu que Tom devia estar praticando aquele feitiço porque no canto ela encontrou o livro de feitiços onde o escreveu. Ela sorriu, pois hoje é o dia em que eles juraram lealdade.
"Encontrou algo interessante?", Tom disse atrás dela. Ela se virou e ele estava usando uma camisa preta de botão enfiada nas calças. Cada vez que ela o via, ela sente esse instinto animal de atacá-lo.
"Na verdade, não", ela disse com um sorriso passando por ele e perto da mesa. Ela se sentou bem no final, pois aquele era o único aberto.
"Mova-se", ela ouviu Tom dizer e Avery olhou para cima e percebeu que Tom estava pedindo para ele se mover. "Sim, meu senhor", ele disse correndo para fora do assento. Ele fez sinal para que Marcelline se sentasse ali e ela obedeceu. Era o assento mais próximo ao lado de Tom, ela e Malfoy eram os mais próximos. Eles se entreolharam e sua estupidez em seu rosto queria fazê-la dar um tapa nele. Ele estava confuso sobre por que a queria perto dele.
"Hoje é uma reunião muito importante. Hoje é o dia em que vocês me provam que sua lealdade está realmente comigo. Marcelline aqui inventou um feitiço. Um feitiço que provará sua lealdade", ele disse sorrindo para Marcelline. "Mostre a eles, linda", ele disse e ela sentiu os mesmos arrepios. Abraxas alargou as narinas quando ele a chamou assim.
Ela puxou a manga e havia uma tatuagem escura, movendo-se levemente. Ainda estava um pouco vermelho, mas ficou ali em sua linda pele de porcelana. Tom não a via desde aquele dia. Ele se sentiu da mesma maneira que ele quando ela conseguiu. Sobrecarregado.
Todos olharam para a caveira com a cobra. Todos observaram Marcelline cobri-lo novamente e recostar-se na cadeira. Ninguém disse nada. Todos sabiam que hoje é o dia em que entregarão a vida ao seu senhor. O medo na sala era tão proeminente.
"Isso doi?", Orion finalmente disse e Marcelline revirou os olhos. "Assustado Black? Um pouco de dor nunca fez mal a ninguém", ela disse com um brilho sombrio e maligno nos olhos. Ele recuou em seu assento, querendo afundar e não estar mais lá.
"Malfoy. Você é um dos meus seguidores mais confiáveis. Eu tenho sua total lealdade?", Tom disse olhando para o garoto que ele sabia que estava obcecado por sua Marcelline. Abraxas olhou em volta e acenou com a cabeça. "Sim, meu senhor", ele disse.
"Arregace a manga", ele disse e levantou-se na torre dele. Abraxas parecia um ratinho comparado a ele e Marcelline não pôde deixar de gostar da visão.
Tom começou a murmurar as palavras que Marcelline conhecia tão bem e observou a marca começar a aparecer. Ela observou o rosto de Abraxas mostrando desconforto e dor. Ah, ela queria rir dele. Acho que ele não aguenta bem a dor e Tom também percebeu isso. Tom percebeu que, entre todos eles, ninguém reagiu tão bem quanto Marcelline, que nem sequer se encolheu, mas fez contato visual extremo com ele durante a coisa toda.
Ninguém disse nada enquanto ele contornava a mesa. Todos concordaram, embora alguns hesitassem, o que fazia franzir as sobrancelhas de Marcelline. Tom voltou para seu lugar, passando por Marcelline; ele se certificou de passar os dedos levemente ao longo dela. Ela os sentiu e estremeceu, mas sorriu. Ninguém percebeu; exceto a única pessoa que suspeitava ainda mais de algo entre eles agora. Abraxas Malfoy ficou furioso.
"Agora que está feito. Estou encerrando esta reunião brevemente. Tenho negócios para tratar", ele disse e todos assentiram e se levantaram, mas ele acenou para Marcelline ficar. "Você está vindo?", Abraxas disse vendo que ela ainda estava sentada ao lado de Tom, cuja mão estava agora colocada firmemente em seu joelho enquanto Malfoy falava com ela.
"Ela está ficando comigo, Malfoy. Você está dispensado", ele disse observando os olhos do menino passarem entre os dois e suspirou indo embora.
"Tenho uma missão muito importante para você, Marcelline", ele disse seus dedos correndo em círculos ao redor do joelho nu dela. Ela estava congelada em seu lugar. "Preciso que você se aproxime da Dama Cinzenta e faça com que ela lhe diga onde está o Diadema Perdido da Corvinal. Preciso saber a localização até o final do ano letivo", ele disse e ela assentiu. "Posso perguntar para que serve?", ela perguntou e ele sorriu para ela.
"Você saberá em breve. Não conte a ninguém sobre sua missão", ele disse e ela assentiu novamente. Ela observou-o se levantar e ficar em cima dela. Ela estava olhando para ele e ele queria tirar uma foto para ter isso em sua memória para sempre. Ele agarrou seu queixo e passou o polegar ao longo de seus lábios carnudos e rosados.
"Sempre uma garota tão boa para mim", ele disse sombriamente. Ela não disse nada. "Eu tenho uma surpresa para você também", ele disse deixando-a ir e ela finalmente sentiu que conseguia respirar.
"Não gosto de surpresas, Tom", disse ela.
"Tem duas partes, mas para a primeira você deve confiar em mim. Você confia em mim, Marcelline?", ele disse e ela hesitou. "Eu tenho uma razão para não confiar?", ela disse com um pequeno sorriso.
