"Era nosso destino governar lado a lado, Marcelline. Governaremos o mundo de mãos dadas; faremos nossos inimigos se encolherem sob nossos pés enquanto fazemos amor."
AVISO: contém ações e linguagem sexual, temas adultos, abuso sexual e violência dom...
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"Você já esteve no Honey Dukes?", Christian perguntou à sua, agora, namorada. Marcelline apenas olhou fixamente para o livro.
"Eu não como doces."
"Há mais do que apenas doces. Você queria ir esta tarde?", ele perguntou se aproximando dela. Ela teve que esconder seu rosto enojado.
Ela só fez isso como uma solução temporária.
Uma distração temporária para seus verdadeiros sentimentos.
Já fazia um mês e Tom nem olhou na direção dela.
Talvez ele saiba e esteja enojado com ela?
"Claro", ela disse tentando parar de pensar no sonserino de olhos escuros.
"Ótimo!", ele disse com uma expressão feliz. Isso meio que aqueceu seu coração. Só um pouco. Seu sorriso era meio contagiante. Ela não conseguia entender como alguém poderia ter tanta felicidade no corpo, mas era um sentimento que ela aspirava sentir algum dia.
Hogwarts estava vazio. A maioria dos alunos estava estudando no dormitório ou em Hogsmeade. Ela não saiu recentemente; apenas para comida e suas aulas. Ela e Christian passam a maior parte do tempo em seu dormitório enquanto ela estuda. Ela não queria falhar em seu objetivo de se tornar aluna principal.
As paredes eram sua casa. Ela iria embora em breve e queria causar uma boa impressão. Queria que seu nome fosse lembrado.
Tom provavelmente pensou a mesma coisa.
Ela balançou a cabeça ao pensar no nome dele. Ela então se virou para Christian, agarrou sua mão e puxou-o para fora do grande salão e subiu as escadas. "Onde estamos indo?", ele disse com um olhar divertido no rosto.
"Eu tenho que me trocar", ela disse indo em direção à Sala Comunal da Corvinal. A mão dele segurou firmemente a dela enquanto ela os conduzia. Eles ignoraram cada olhar que as pinturas e alguns alunos deram a elas. Ele percebeu que ela estava bastante acostumada com as pessoas olhando para ela, mas ele não.
"Você deveria usar algo quente, acredito que vai estar bem fresco", ele disse quando eles entraram no quarto dela. Ela apenas assentiu enquanto ele fechava a porta. Ele então se virou para encará-la novamente, mas a encontrou completamente sem camisa e apenas com um sutiã. Seus olhos se arregalaram.
"Não olhe", ela disse e ele desviou o olhar das cicatrizes que eram muito visíveis, mas sim do fato de que ela era muito adequada para uma menina pequena. "Você joga quadribol?", ele perguntou tentando tirar os olhos do corpo nu da garota.
