23

1.4K 143 2
                                    

—

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Tom sentou-se no quarto de Marcelline pela primeira vez. Ele ficou olhando para o lado dela da sala, que estava muito vazio. Nenhuma foto como todo mundo tinha. Apenas cheio de livros. Sua cama estava cuidadosamente arrumada com uma colcha de cetim preto.

"Você pode sentar-se, Tom, eu não tenho germes", disse ela olhando para ele pelo espelho. A respiração de Tom engatou quando ele olhou para cima e a viu. Seu cabelo escuro estava perfeitamente penteado e seus lindos olhos verdes estavam olhando para ele. Ele olhou para a cama novamente, mas realmente se sentou.

Tom viu os travesseiros dela bem arrumados. O ar cheirava levemente a um cheiro doce de laranja. Ele se sentiu intoxicado. Saber que sua linda cabeça e seus cabelos escuros e macios foram colocados nesses travesseiros o deixou tonto, e tudo o que ele queria era ficar onde ela estava antes.

"Você é muito limpa", Tom finalmente disse.

"Tenho orgulho da limpeza, então, obrigada", disse ela colocando brilho labial. "Aqueles livros ali podem interessá-lo se você ficar entediado", ela disse balançando a cabeça sobre os livros em sua mesa. Tom se levantou e ficou atrás dela. Ele colocou as mãos frias em seus ombros quentes e observou enquanto ela ficava um pouco tensa. Ele se inclinou e sorriu enquanto cheirava ainda mais o aroma dela.

"Eu nunca ficaria entediado de olhar para você, querida", ele sussurrou e ela respirou profundamente. Sua cabeça de repente ficou confusa e a mesma sensação em seu estômago agora era muito proeminente.

"Onde estão suas colegas de dormitório?", Tom disse se afastando dela olhando para as outras camas. Como ele conseguiu deixá-la tão incrivelmente nervosa e depois agir como se nada tivesse acontecido é um talento que Marcelline de repente desejou ter.

"Não sei. Provavelmente na biblioteca. Elas não falam comigo", ela disse se levantando. Ela estava vestindo uma saia preta e uma camisa branca lisa. Os olhos de Tom se direcionaram para seu corpo e para suas coxas pálidas que são bem visíveis. Ele respirou fundo, mas desviou o olhar.

"Preparada?", ele perguntou sem olhar nos olhos dela. Ela cantarolou em resposta e eles deram os braços saindo da sala. Todos na sala comunal da Corvinal ficaram parados observando-os sair do dormitório feminino de braços dados. "Eles sempre ficam olhando para você assim?", Tom disse dando a todos que ousaram olhar para ela um olhar maligno.

"Eles dizem que eu não pertenço à Corvinal, mas não me importo com suas opiniões estúpidas", ela disse andando pelo corredor até o Salão Comunal da Sonserina.

Quando chegaram à sala comunal da Sonserina, Tom apertou ainda mais o braço, então ela teve que se aproximar dele.

Os dois entraram na sala comunal que estava cheia de música alta, pessoas dançando e cheiro de álcool.

Fate | T. Riddle - PortuguêsOnde histórias criam vida. Descubra agora