"Era nosso destino governar lado a lado, Marcelline. Governaremos o mundo de mãos dadas; faremos nossos inimigos se encolherem sob nossos pés enquanto fazemos amor."
AVISO: contém ações e linguagem sexual, temas adultos, abuso sexual e violência dom...
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Tom teve sucesso com mais uma Horcrux. Ele havia matado um trouxa albanês que encontrou. Marcelline estava ali, mas isso não a incomodava tanto quanto ela esperava.
Ele agora estava na cama dormindo como da última vez. Já se passaram 24 horas, então ela esperava que ele acordasse logo.
"Você trocou minhas roupas?", Tom perguntou de repente fazendo Marcelline pular e se virar.
"Sim, suas outras estavam ensanguentados. Eu as coloquei penduradas", ela disse e continuou a cortar frutas. Ela então entregou a ele a tigela de frutas misturadas, principalmente morangos.
Ele aceitou plenamente os frutos e começou a comê-los. "Quantas você quer fazer?", ela perguntou a ele e ele olhou para ela. Ele parecia tão lindo. Ela podia ver seus cachos naturais e a barba por fazer em seu rosto.
"7"
"Por que 7?", ela perguntou a ele.
"Não faça perguntas que você não quer saber", ele disse e sorriu.
"Fui convidada para uma festa para quem eu estava escrevendo. Eu não iria, mas acredito que ele pode ter uma ideia de onde está o colar de Salazar Slytherin", ela disse e ele assentiu.
"Como você é descendente, acredito que é certo que você o tenha. Você trouxe roupas bonitas?", ela disse e ele assentiu novamente.
"Bom. É amanhã à noite. Espero que você esteja completamente curado até lá", ela disse.
"Quem está na festa?", ele finalmente perguntou.
"Achillies. Vou tentar arrancar algumas informações dele", disse ela. "Podemos ir embora depois disso. Não quero ficar nesta floresta mais tempo que o necessário", ela disse e se levantou e foi embora.
Ele observou o jeito que ela andava. Deus, o jeito que ela se movia fazia algo com ele. Ele está ficando inquieto. Ele quer tê-la. Quer ver aquele brilho maligno novamente. Ele ansiava por isso. Ele a desejava.
Ele se levantou e caminhou lentamente até ela. Suas costas estavam voltadas para ele. "Eu não sei, é muito romântico, não é?", ele sussurrou no ouvido dela.
"Estamos sozinhos onde ninguém nos encontraria. Paz e sossego. Poderíamos fazer o que quiséssemos", ele disse e suas mãos foram para a cintura dela. Ela respirou fundo.
Ele então a agarrou com força e a virou para que ela ficasse de frente para ele. "Tão linda", ele disse deixando o polegar passar pelos lábios carnudos dela. Era como se não houvesse tempo. Sem ar. Eram só eles dois.
