Resposta pra sua pergunta.

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Estava na recepção da emergência, ja fazia mais de uma hora que o Gabriel tinha entrado pra dentro daquelas salas, e ate agora nada. Varias coisas se passaram pela minha cabeça, podendo ate achar que havia sido bem mais grave do que parecia. Troquei algumas mensagens com Brenda, pois a mesma ainda estava no local da festa junto com Mauricio, ja que haviam chamado à polícia alegando que Flavia havia tentado matar a gente.

— Acompanhante do paciente Gabriel Girotto? — A enfermeira apareceu. Rapidamente levantei a mão e ela pediu para que eu a seguisse. Prontamente fui, ela então abriu a porta pra mim, revelando-me uma outra enfermeira e o médico.

— Boa noite... — O médico falou apertando minha mão.

— O que a Isis é sua? — A enfermeira que ja estava dentro da sala falou olhando para Gabriel. — Pra preencher o formulário, é claro.

— Minha namorada. Unica. — Ele falou e eu encarei ele. Ri internamente e me sentei.

— Então senhora Isis, so para que você pudesse me confirmar que o paciente vai tomar todos os cuidados necessários com os pontos, com o medicamento no horário certo, e que ele principalmente vá cumprir as restrições e não vai ir treinar por algumas semanas. — Falou baixando o óculos para "enxergar melhor" Gabriel. ele so riu.

— Sabe Senhor Gabriel, até achei que o cargo que namorada não estava ocupado — A enfermeira falou se direcionando a nossa frente. — Eu até ia me candidatar. — Eu simplesmente olhei para ela com um olhar mortal, morrendo de raiva, ciumes e odio. Cara de pau.

— Voltando ao assunto doutor, Pode deixar, eu vou cuidar certinho dele. Ele vai se comportar. — Falei.

— Vem ca, tu nao tem medo nao? Será mesmo que é so a unica como ele diz? Porque dizem que jogador de futebol é tudo galinha... — A enfermeira falou e então nao deixei passar.

— Vem cá, tu nao tem nada pra fazer não? A recepção ta cheia de pacientes para passar pela triagem e consultar, vai caçar algo pra fazer nesse teu plantão ao inves de ficar sendo inconveniente, porque pelo visto a faculdade de ensinou a enfermagem, mas não te ensinou a se
portar diante de pacientes. — dito isso, ela ficou com a maior cara de tacho, saiu da sala e o medico respirou.

— Vocês não sabem a tortura que é fazer plantão com ela... — Rimos — Então é isso, diga ai seu pai que sou um grande admirador do trabalho dele. — Ele falou.

— Obrigada. — Saimos de la e então fomos para o carro, no carro ele nao conseguia colocar seu cinto de segurança, então eu curvei meu corpo por cima do seu para poder colocar.

Até a metade do caminho a sua casa ele não havia falado nada, ate que ele decide abrir a boca

— Como cê sabia de tudo aquilo?

— Meu pai me contou né — Falei.

— Mas faz quanto tempo que ele te contou isso?

— Faz algumas horas — Ri. — Eu queria chegar em ti, mas não sabia como depois de todos os foras que eu te dei.

— Cê pegou pesado demais comigo, eu parecia um cachorro atras de tu — Ele riu. — Mas aqui entre nós, se deu um pauzao legal na Flavia — Rimos.

— Bah cara, fala serio, ela mereceu afu. — Falei. — Queria ter batido mais. — Ri.

Chegamos em sua casa e subimos, ele se sentou no sofá enquanto eu enchia a banheira da suite dele, fala serio gurias, eu sou um amor.

Ele não estava com o braço todo enfaixado, apenas com a região onde levou os pontos, mas por aquela região estar mais sensível, ele não poderia mexer ou fazer esforço para não romper nenhum ponto.

Mauricio finalmente havia chego, e eu ja estava querendo picar a mula.

— Bom, agora que o mauricio chegou, eu vou. — Falei torcendo para que não fosse impedida.

— Não, cê fica. — Gabriel falou — Quero conversar com vocês ainda. — Ele falou e eu simplesmente aceitei.

— E a brenda mauricio? — gabriel perguntou

— Levei ela pra casa dela, mas ta dificil conversar com ela. — Falou.

— Talvez porque tu magoou ela? — falei — Mulher perdoa fácil nao quando dependência emocional não é um dos pontos.

— Vai ser difícil... — Ele falou bufando e passando a mão no rosto. Ele estava claramente abatido. — Bom irmão, eu vou la. — Falou dando um aperto de mao em gabriel. — Sabe que qualquer coisa é so chamar ta? — disse — Tchau Isis, se cuida.

Ele saiu e então Gabriel me chamou ate ele.

— Ja que você ja sabe de tudo... primeiramente, me desculpa pelas mentiras, eu so queria proteger você, porque por mais que não estivéssemos juntos, eu não queria que ela arruinasse minha vida com uma pessoa que eu teria certeza que poderia ser o meu futuro... — ele me olhou — me perdoa

— Não devo te perdoar por nada, sendo que a unica coisa que você fez foi proteger a mim e a sua carreira, e eu não te julgo nem um pouco, porque eu sei o inferno que é começar tudo do zero. — ele sorriu.

— E a gente? — Ele perguntou

— E o teu banho? — Perguntei. — Bora Gabi.

Fui com ele ate seu quarto.

— Vai me dar banho né? — perguntou

— Eu? — Olhei.

— Fala serio, não posso fazer movimentos bruscos e outra também, não é nada que você já não tenha visto.

Ele falou e então me encorajei, entramos no banheiro e eu tirei cuidadosamente sua roupa, ate chegar na cueca. Simplesmente travei so de lemrar os acontecimentos dentro do carro.

— Vamo Isis. — Ele falou.

Tirei sua cueca e foi possível entender a elevação que estava antes. Tentei ignorar e o direcionei a banheira que estava mais para hidro, ele estava la relaxando na sua hidro enquanto eu quase dormia sentada.

— A gente vai namorar nunca não? Fala serio, mó perrengue e se você não me quiser eu não vou acreditar. — Ele falou me despertando do meu quase sono. nao sei o que me deu, mas gabriel estava extremamente atraente dentro daquela banheira.

— Vai me responder? — Ele falou.
Simplesmente ele me puxou quando levantei e nossos rostos se encontram comigo sentada na beira daquela hidro. Começamos a nos beijar freneticamente, ate que ele manda eu tirar as roupas e entrar, claramente fiz isso e entrei. Eu estava com o fogo, so queria que ele desse jeito em apagar. Subi em seu colo e começamos a nos beijar novamente, quando percebo então ele encaixando seu membro em minha entrada. Seus movimentos até o momento eram leves, e ele parecia estar aproveitando bastante. Cruzei meus braços em volta de seu pescoço enquanto jogava a cabeça para trás, e ele chupava meus peitos. Eram coisas tão simples, mas que me fizeram chegar rapidamente em meu limite. mas como uma boa foguenta, trocamos as posições. Me apoiei na borda da hidro onde o mesmo conseguia ficar de pé ainda com a agua batendo em suas pernas, e então ele se posiciona atras de mim continuando o seu trabalho minuciosamente perfeito. Ele era calmo mas eficaz no que fazia, enquanto ele ia e vinha o mesmo segurava meus peitos, enquanto eu gemia de prazer e era possível ouvir sua respiração ofegante, ele relutando para que não largasse nenhum gemido e os tapas que ele dava em minha bunda. Ambos chegamos em nossos limites, ate que ele se sentou e eu me sentei do lado dele.

— Tu ainda quer uma resposta mais clara pra essa tu pergunta ai?

Lições de um amor - 𝑮𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍 𝑮𝒊𝒓𝒐𝒕𝒕𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora