ᵟᵘᵉʳⁱᵈᵒ ᵐᵒʳᵗᵉ³

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Aparentemente, o plano do Homem era, fantasiar o garoto para se passar pelo mesmo, ele ficaria posicionado para atrair o dragão, depois uma jaula improvisada feito da costelas de ossos de algum dragão de grande porte.
Quando o animal aparecesse , a ovelha sairia do lugar e a gaiola cairia em cima do animal, o prendendo.

-É triste ficar velho.

Disse Melequento depois de ouvir o plano de Bocão.

-O Bocão, você tá indo longe de mais, você tem que aceitar isso.
Esse tal de rouba ossos não existe !

Disse meu irmão, agora ele também parecia irritado

-Babozeira, agora nas posições!

Depois da resposta de Bocão, mesmo com os outros claramente nada felizes
Vamos  para  traz de uma empilhamento de rochas, observando tudo.

Mesmos assim, eles continuam brigando, acabei soltando um ar pesado da boca, enquanto me questiono se foi uma boa ideia mesmo, ter vindo para cá.

Olhando para frente, vendo o garoto loiro.
Ele parecia tentar dizer algo, gritando a nós enquanto apontava para atrás assustado, com desespero em seus olhos.

Mesmo exitante, como medo do que  estava fazendo o loiro ficar assim, tendo uma mínima ideia do que provavelmente poderia ser, me viro para trás.

Posso sentir meus ossos como se fosse uma porta sem olio, enquanto fasso o movimentos de virar  para traz, vendo o que ele tanto apontava, meu corpo inteiro se arrepia quando a imagem de um imenso dragão de escamas verdes porém, usando uma armadura de ossos, o qual me encara agora, com suas pupilas finas e ariscas.

Levo minhas mãos até o tecido da blusa de meu irmão, pelos deuses, estou tremendo muito neste processo de fazer este movimento, logo a puxando para chamar sua atenção.

Movimento feito sutilmente, enquanto não tiro os olhos do dragão, que encara a todos nós.

-Soluço!~

Logo em seguida,antes de Soluço me dar totalmente sua atenção, perto de nós o animal chacoalha seu corpo, fazendo um som de seus ossos.

-Ele tá bem atrás da gente, não tá?

Agora os outros também se viram para trás  tendo a mesma visão que eu.
Um enorme dragão feroz, que abria suas asas ameaçador.
Ele abre sua boa repleta de dentre afiados, se preparando para rugir ameaçador, entretanto, não saiu um som alto.

Era mais como um miado de um gato sem voz.
Era impressionante, ele realmente não avia rugido, mas ele ainda parece, muito assustador.

Principalmente quando sua boca abre, expelindo seu fogo extremamente  quente.
Meu irmão puxava minha mão enquanto corremos.
O animal bate sua calda no chão fortemente, o que causa uma explosão de ar que nos joga no chão, exatamente no lugar aonde o animal ironicamente deveria estar.
E para piorar, a ovelha se moveu soltando a gaiola em cima de nós, nos deixando preso.

Mas usávamos os ossos para nós esconder do quente fogo do animal, sem aquilo teríamos morrido.
O dragão mordia e tentava arranhar os ossos, tentando freneticamente chegar até nos.

Apoiada entre um dos ossos, tentava manter minha mente calma, para encontar uma solução em todo aquele túmulo.

O ângulo em que eu estou,posso ver o brasão de ossos no peito do animal, noto que possui um pedaço faltando bem no centro.
Entretanto, eu já vi aquele formato em algum lugar.
Logo minha mente estalar,o enfeite no cinto de bocão tem o mesmo formato.

Esse item que ele achou, o mesmo que o animal procura a todos os lugares do mundo astra.

Aqueles corpos mortos, devem ser de vikings que descobriram que esse animal sem o brasão completo, provavelmente contraindo seu corpo, não o permit usar as cordas vocais e rugir
Isso explica porque os quebra ossos rugem mas este não.

𝐃𝐚𝐠𝐮𝐫•𝐎𝐂 𝐈𝐈Onde histórias criam vida. Descubra agora