ᴸᵒᵘᶜᵘʳᵃ ᵉᵐ ᵈᵒᵇʳᵒ¹

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𝘼𝙩𝙚𝙣𝙘̧𝙖̃𝙤, 𝙚𝙨𝙩𝙚 𝙘𝙖𝙥𝙞́𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙚𝙨𝙘𝙧𝙞𝙩𝙤 𝙗𝙖𝙨𝙚𝙖𝙙𝙤 𝙣𝙖 𝙨𝙚𝙧𝙞𝙖 "𝘿𝙧𝙖𝙜𝙤̃𝙚𝙨 𝙥𝙞𝙡𝙤𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝘽𝙚𝙧𝙠" , 𝙗𝙖𝙨𝙚𝙖𝙙𝙤 𝙣𝙤 𝙘𝙖𝙥𝙞́𝙩𝙪𝙡𝙤 13 "𝙇𝙤𝙪𝙘𝙪𝙧𝙖 𝙚𝙢 𝘿𝙤𝙗𝙧𝙤 ".
𝙊𝙨 𝙙𝙞𝙖́𝙡𝙤𝙜𝙤𝙨 𝙚 𝙘𝙚𝙣𝙖𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙖̃𝙤 𝙤𝙧𝙞𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙣𝙖 𝙨𝙚́𝙧𝙞𝙚 𝙚́ 𝙙𝙚 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖.

As nuvens de fumaça branca saem de meu nariz e boca, por conta do ar quente que exalo ao entrar em contato com o ar frio.
Meu corpo rígido, abraço minhas próprias pernas, sentada no chão de um monte alto.

Morte está deitado ao meu redor me aquecendo, era cerca de 3 da manhã quando acordei e não consegui mais voltar a dormir.
Por um motivo simples, amanhã será a vinda dos Berserk a nossa ilha, logo verei o meu querido noivo.

A verdade é, estou com muitas saudades do mesmo, anseio por poder o abraçar e reve-lo mais uma vez.
Mas toda vez que imagino Dagur e Wosvald chegando nossa ilha, uma onda de  ansiedade terrível domina meu corpo.

A falta de ar começa a me invadir meu corpo começar a tremer de medo.
Então desisti de minha cama e fiquei no que me ajuda a relaxar, voar com Morte.

Agora o sol finalmente começou a nascer, o que significa que eu deveria voltar para minha ilha.
Mas eu realmente não quero fazer isso, porém devo.

Soluço marcou um treinamento para hoje.

Respiro fundo, acariciando a armadura branca de meu dragão.

-Vamos lá Garoto, temos que  voltar.

Com minha fala quase como um choramingo para o animal, que se ajeita no chão se deitando de barriga para baixo, assim consigo subir facilmente em  sua sela.

Assim que me ajeito em suas costas, ele se levanta do chão, logo iniciando seu vôo.

Quando pousamos em casa,  ponho Morte em seu estábulo que fizemos para ele, do lado de fora de casa, para ele comer mais um pouco antes do treno.

Logo entrei em casa, meu irmão e pai estávam tomando café da manhã.

Dou um bom dia, beijando a testa de cada um deles, antes de  sentar a mesa com os mesmo.
Preparava um pão para mim, Jas que mesmo acordada a algumas horas, não avia comigo nada.
Apenas dei peixes ao meu dragão.

Então mesmo que não esteja com muita apetite, vou me alimentar com pelo menos um pão.
Enquanto estendia minha mão para alcançar um dos pães frescos na cesta em cima da mesa, mas enquanto fazia o ato.

Noto que minha mãos começa a tremer  involuntariamente, e vendo isso meu coração acelerar.

-Liv ?

A voz de meu irmão me chama ao mundo real novamente, então respiro fundo pegando o pão, logo olhando para Soluço.

-Eu falei que quando acordei você não estava na cama, mas você parece não ter me escutado .

-Ah, eu acordei cedo e não consegui dormir, então sai com Morte~

Disse abrindo o pão, logo o recheando com manteiga e pedaços de carne.

-Você tá bem moça ?

-To meio aeria e fora de mim hoje, mas acho que vou ficar bem durante o treino .

Apesar de meu pai está um pouco receoso de eu ir treinar mesmo estando bastante zonza, ele sabia que não conseguiria me proibir de ir.
Ele sabe como isso é algo que eu gosto de fazer e me ajuda a ficar bem.

𝐃𝐚𝐠𝐮𝐫•𝐎𝐂 𝐈𝐈Onde histórias criam vida. Descubra agora