ᴬ ᵠᵘᵉᵈᵃ ᵈᵃˢ ᵐᵉⁿᵗⁱʳᵃˢ²

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Tentava manter minha calma enquanto ouso a voz alta e alegre de meu pai, discursando, no entanto que so tem o efeito de nós ferir.

-Se alguém me fizesse a um ano que minha aflição de pai teria fim, pois minha filha conseguiria encontar um trabalho e parar de ser tão desastrada ou então, que em poucas semanas o Soluço deixaria de ser bem, o soluço,e se tornado no melhor no treino contra  dragões, eu teria o amarrado no mastro e o mandado para longe por ser doido varrido !

Disse rindo a última parte, fazendo todos  rirem.
Mas tento ser o suporte que meu irmão preciso, segurando em sua mão, enquanto fazia companhia para o mesmo para ele entrar na arena.
Ele olha para mim, sorrindo ladio claramente nervoso.
Enquanto as palavras de nosso pai era proferido, eu e meu irmão apertamos  com mais vigor as mãos.

-Mas aqui estamos e ninguém está mais surpreso e, mais orgulhoso do que eu.
Hoje meu filho se torna um viking, hoje ele se torna um de nós !

Noto que o semblante de tristeza de Soluço se torna rancor, não era para menos.
Tudo que buscamos a nossa vida toda foi aprovação de todos, principalmente nosso pai.
Mas agora seu discuso de orgulho é sobre máscaras falsas.

Seguro ambas as mãos de Soluço, as levando para perto de meus lábios , dando um beijo na mesma.

-Eu te amo meu irmão, não importa o que acontecer.

Isso parece ter aliviado suas feições um pouco.

-Eu também te amo minha irmãzinha

Disse se aproximando de mim, dando um beijo em minha testa.
Com o som de passadas, olhamos para o lado vendo a Astrid.

-Cuidado com esse dragão.

Disse a loira claramente receosa com meu irmão.

-Não é com o dragão que eu tô preocupado.

Disse meu irmão, olhando meu pai se sentando em um trono, posicionado na plateia no melhor lugar para ver a luta.

-O que você vai fazer ?

Questionou a loira

-Vou dar  um jeito nisso ou pelo menos, tentar.

Meu irmão respira pesadamente, antes de se voltar para mim e a loira novamente.

-Liv, Astrid. se alguma coisa de errado, não deixem ninguém encontar o banguela.

Não posso mentir que a frase de meu irmão me deixa chocada, principalmente quando Astrid pede para meu irmão a prometer que nada de errado iria acontecer.
Na hora , Bocão chegou falando para Soluço entrar na arena.

Então ele solta minha mão e coloca o elmo que nosso pai o deu na cabeça.

Eu tinha que tomar meu lugar perto de meu pai, mas meu coração está tão acelerado.
Me viro para a loira, chamando pela a mesma tendo sua atenção.

-Não vamos deixar nada acontecer com Soluço!

-Eu estou com você Liv.Agora vai, você tem que ficar perto de seu pai, se algo acontecer eu arrombou a porta e você vem correndo, assim salvamos ele !

Concordo com a cabeça e vou apressada para perto de meu pai.
A sua esquerda está bocão em pe , e a sua direita estou eu, e ao meu lado, Gothi.
Quando o homem ruivo me vê, da um sorriso animado enquanto vemos meu irmão caminhando até às opções de arma para o combate.

-Uhm, eu escolheria o martelo.

O qual fica chocado quando o moreno pega um simples escudo e uma pequena adaga.
Faz sentido a arma não ser tão perigosa, ele só precisa delas para as jogar no chão e mostras não ser uma ameaça.

𝐃𝐚𝐠𝐮𝐫•𝐎𝐂 𝐈𝐈Onde histórias criam vida. Descubra agora