"Quando a intimidade chega
ir embora é uma opção
Permanecer também
Escolher ficar é para quem entendeu
que a verdadeira magia não está no destino
Aliás, não há destino.
Só existe eu e você
O resto é poesia pro nosso amor
Para nossa dor
Para nós
Meu...
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Saímos do elevador no andar da Jade, ainda aos beijos, andando pelo corredor até chegar na porta do apartamento dela. Ela para o beijo, e abre rapidamente com sua chave, assim que a porta se abre, entramos bem rápido, e ao fechar, ela me empurra contra a porta e volta a me beijar.
Rapidamente ela tira minha camisa, jogando pelo chão do apartamento dela, e logo seu olhar desce pela minha barriga, passando sua mão por lá.
- Você é tão gostoso... – ela diz em um sussuro e volta a me beijar de um jeito feroz.
Passo minha mão por seu corpo, e tiro sua blusa também. Mordo seu lábio inferior, e puxo um pouco, soltando logo depois. Desço meus olhos pelo seus peitos nus, já que não estava usando sutiã.
Rapidamente seguro firme neles, apertando com vontade, e aproximo meu rosto do seu pescoço, dando vários beijos e alguns chupões por lá, fazendo ela gemer baixinho.
- Você realmente tá bem pra isso? – Pergunto preocupado, já que ela bebeu bastante.
- Sim, eu preciso de você! – ela diz me olhando e me puxando novamente para um beijo.
Caminho com ela até o sofá, e ela me empurra nele, me fazendo sentar. Ela fica em pé em minha frente, e rapidamente tira sua calça, ficando apenas de calcinha. Desço meu olhar sobre seu corpo quase nu, e sinto meu amiguinho criar vida.
Ela se senta em meu colo, voltando a me beijar com vontade e eu passo minhas mãos pela suas costas nua, descendo até sua bunda, e apertando com força.
Ela começa a rebolar lentamente em meu colo, me fazendo gemer baixinho ao sentir. Ter essa mulher gostosa, praticamente nua e rebolando assim, me deixa louco.
Mas meu pensamento de que é errado fazer isso com ela bêbada, ainda prevalece. Talvez ela possa se arrepender disso amanhã.
- Jade, nãopodemos fazer isso. – digo afastando o beijo dela.
- Por que? – ela me olha confusa.
- Você bebeu e eu não quero me aproveitar disso para transar com você. – olho para ela.
- Mas, Rapha, eu tô bem e realmente quero isso. – ela diz sorrindo.
Eu realmente não sei o que fazer, quero fazer isso com ela, sabendo que ela tá bem e sóbria, e que ela tá realmente querendo isso também.
- Vamos fazer o seguinte... – sorrio. - amanhã se você ainda quiser, eu sou todo seu. – Digo olhando para ela.
- Tudo bem... – ela diz com um sorriso tímido.
Ela me dar mais um beijo, dessa vez, lento. E logo sai do meu colo.
- Dorme comigo, pelo menos? – ela me pede sorrindo.
